Ainda dentro da barriga da minha mãe, estava ansiosa para sair. Queria ver o mundo e não só sonhar com ele. Fui aprendendo a falar, a brincar e até a gatinhar. Ao fim de sete meses já eu gatinhava. Um dia ao ir para o aeroporto a minha mãe pôs-me a mão na boca e eu de repente trinquei o seu dedo:
-Ai! A Raquel tem um dente - disse a minha mãe ao sentir a trincadela. Eu senti que tinha crescido. Mais um ano e já falava. Aos 2 anos tinha todos os dentes que apesar de serem de leite senti-me mais crescida. O tempo passava e eu de pé andava e as vezes com preguiça gatinhava. Como o vento soprava, o tempo passava e eu no infantário, brincava, pintava desenhos um pouco desajeitados. Tinha amigos que com eles conversava, brincava e por vezes zangava-me. Chegaram os seis anos e mudei de escola, então estava bem mais crescida. Na escola fui aprendendo a ler, escrever, contar... Agora estando aqui com nove anos, no quarto ano a escrever esta composição.
-Ai! A Raquel tem um dente - disse a minha mãe ao sentir a trincadela. Eu senti que tinha crescido. Mais um ano e já falava. Aos 2 anos tinha todos os dentes que apesar de serem de leite senti-me mais crescida. O tempo passava e eu de pé andava e as vezes com preguiça gatinhava. Como o vento soprava, o tempo passava e eu no infantário, brincava, pintava desenhos um pouco desajeitados. Tinha amigos que com eles conversava, brincava e por vezes zangava-me. Chegaram os seis anos e mudei de escola, então estava bem mais crescida. Na escola fui aprendendo a ler, escrever, contar... Agora estando aqui com nove anos, no quarto ano a escrever esta composição.
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