Aqui fica mais um conto de Natal que acabou de ser enviado pela Raquel.
Que lindo... Leiam e desfrutem...
Nome: Raquel Moura Marinho
4º A
E. B. 1 de S. Victor
O NATAL DO PAI NATAL
No princípio do mês de Dezembro, o Pai Natal foi à feira escolher as suas renas para o trenó.
Encontrou, na entrada uma carta que dizia:
“-Olá Pai Natal, eu sou a Raquel, moro numa pequena cidade no norte de Portugal e este ano o meu desejo é que tu também tenhas um natal como nós, com uma árvore de natal, uma lareira acesa, os doces a cheirarem a canela, nozes, pinhões e mel. Também quero que tenhas um presente que tu gostes.
Beijinhos em nome de todas as crianças do mundo.”
O Pai Natal ao ler esta carta ficou comovido, nesse dia já não escolheu as renas, estava pensativo e mesmo um bocado triste.
Eu (Raquel) e as minhas duas amigas sabíamos que a minha casa era a última da sua visita porque é a casa que fica mais a ocidente no continente europeu, então preparámos a ceia para o Pai Natal.
A minha amiga Filipa fez os doces com muito mel, pois o natal este ano estava com muito frio.
A Maria pintou a toalha par a mesa com azevinho, velas e ao centro o Pai Natal um bocado gordo.
A mim coube-me a tarefa de enfeitar o pinheiro com luzes vermelhas, bolas e bonecos que tinha feito na minha escola.
A prenda que lhe fizemos foi um saco ainda maior para levar mais prendas e um fato muito quentinho, pois imaginámos que o dele já estivesse velho é que desde que o conheço veste sempre o mesmo fato!
A Maria, que é muito habilidosa, teve uma outra ideia: fazer um fato azul para o pai natal poder sair da sua cabana na Lapónia durante o resto do ano sem ser conhecido. Também tricotou um gorro azul para o seu novo fato.
Eu ofereci-lhe uma das minhas cordas de saltar, para ele fazer exercícios e emagrecer. Não quero que ele fique doente, para poder continuar a fazer-nos sonhar.
Dia 24 de Dezembro, a noite mais esperada do ano, o Pai Natal depois de ter dado a volta ao mundo a entregar as suas prendas, chegou à minha casa. Desceu discretamente pela chaminé que estava aquecida, e viu tudo o que lhe tínhamos preparado: A árvore de natal, a mesa e os presentes para ele. Em cima da mesa deixei um bilhete que dizia: -Boa noite Pai Natal, mesmo sendo muito tarde, acorda-me por favor, quero fazer-te companhia…
Imaginem, ele, o verdadeiro Pai Natal, que nunca foi visto por nenhum menino, acordou-me. Ouvi a sua voz: - Ouh, ouh,ouh …Abri os olhos, olhei para todos os cantos do meu quarto, fui a correr à sala , mas já não o vi.
Pensei…como foi rápido a sair da minha casa …para o próximo Natal não vou adormecer para cear com o Pai Natal.
Encontrou, na entrada uma carta que dizia:
“-Olá Pai Natal, eu sou a Raquel, moro numa pequena cidade no norte de Portugal e este ano o meu desejo é que tu também tenhas um natal como nós, com uma árvore de natal, uma lareira acesa, os doces a cheirarem a canela, nozes, pinhões e mel. Também quero que tenhas um presente que tu gostes.
Beijinhos em nome de todas as crianças do mundo.”
O Pai Natal ao ler esta carta ficou comovido, nesse dia já não escolheu as renas, estava pensativo e mesmo um bocado triste.
Eu (Raquel) e as minhas duas amigas sabíamos que a minha casa era a última da sua visita porque é a casa que fica mais a ocidente no continente europeu, então preparámos a ceia para o Pai Natal.
A minha amiga Filipa fez os doces com muito mel, pois o natal este ano estava com muito frio.
A Maria pintou a toalha par a mesa com azevinho, velas e ao centro o Pai Natal um bocado gordo.
A mim coube-me a tarefa de enfeitar o pinheiro com luzes vermelhas, bolas e bonecos que tinha feito na minha escola.
A prenda que lhe fizemos foi um saco ainda maior para levar mais prendas e um fato muito quentinho, pois imaginámos que o dele já estivesse velho é que desde que o conheço veste sempre o mesmo fato!
A Maria, que é muito habilidosa, teve uma outra ideia: fazer um fato azul para o pai natal poder sair da sua cabana na Lapónia durante o resto do ano sem ser conhecido. Também tricotou um gorro azul para o seu novo fato.
Eu ofereci-lhe uma das minhas cordas de saltar, para ele fazer exercícios e emagrecer. Não quero que ele fique doente, para poder continuar a fazer-nos sonhar.
Dia 24 de Dezembro, a noite mais esperada do ano, o Pai Natal depois de ter dado a volta ao mundo a entregar as suas prendas, chegou à minha casa. Desceu discretamente pela chaminé que estava aquecida, e viu tudo o que lhe tínhamos preparado: A árvore de natal, a mesa e os presentes para ele. Em cima da mesa deixei um bilhete que dizia: -Boa noite Pai Natal, mesmo sendo muito tarde, acorda-me por favor, quero fazer-te companhia…
Imaginem, ele, o verdadeiro Pai Natal, que nunca foi visto por nenhum menino, acordou-me. Ouvi a sua voz: - Ouh, ouh,ouh …Abri os olhos, olhei para todos os cantos do meu quarto, fui a correr à sala , mas já não o vi.
Pensei…como foi rápido a sair da minha casa …para o próximo Natal não vou adormecer para cear com o Pai Natal.
Sem comentários:
Enviar um comentário