A 1 de Setembro de 1373 grande parte da população arregaçava as mangas, e metia mãos à obra para construir a nova muralha de Lisboa.
D. Fernando e o conselheiro Ares de Almada observavam escrupulosamente o critério seguido na escolha dos locais em que, aos poucos, se iam rasgando as portas e os postigos da muralha.
Uma delas devia dar passagem ao povo que visitava a Mouraria, o bairro que os mouros ocupavam fora de portas desde a conquista da cidade.
Seria a porta da Mouraria ou de S. Vicente, de acordo com a lenda que conta ter sido aquele local, em termos alagadiço, aonde tinham dado à costa os restos mortais do santo dentro de uma caravela cheia de corvos.
D. Fernando e o conselheiro Ares de Almada observavam escrupulosamente o critério seguido na escolha dos locais em que, aos poucos, se iam rasgando as portas e os postigos da muralha.
Uma delas devia dar passagem ao povo que visitava a Mouraria, o bairro que os mouros ocupavam fora de portas desde a conquista da cidade.
Seria a porta da Mouraria ou de S. Vicente, de acordo com a lenda que conta ter sido aquele local, em termos alagadiço, aonde tinham dado à costa os restos mortais do santo dentro de uma caravela cheia de corvos.
Por Gonçalo
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