terça-feira, dezembro 30, 2008

A ida ao circo (por Filipa)


No último dia de aulas fomos ao circo. Tínhamos de estar todos lá ás 9:00horas, que era a hora da suposta chegada do autocarro. Mas como disse... suposta, pois, na verdade, só chegou passado alguns minutos. Depois de ele chegar partimos para o circo lá actuaram: acrobatas, palhaços, trapezistas e mágicos fazendo mais do que um truque. E todos eles falavam línguas diferentes, provavelmente para passarem de uns países para os outros tiveram de aprender uns com os outros línguas novas.

segunda-feira, dezembro 29, 2008

POR FILIPA

Amigos e professoras espero que tenham um feliz ano novo junto dos vossos familiares e claro rodeados de muitos doces. Mas não comam de mais porque de certeza que os vossos amigos e familiares também quererão comer um pouco até porque também têm direito.
MAS TUDO ISTO SÓ PARA DIZER, QUE TENHAM UM FELIZ ANO NOVO!!!!!!!!!!!!!!

domingo, dezembro 28, 2008

Feliz Ano Novo ( profª Graça)


Pois é o Natal já lá vai....
Espero que tenham passado uma consoada recheada de amor e carinho na companhia das vossas famílias!!
Através desta mensagem quero agora desejar-vos um FELIZ ANO NOVO repleto de coisas boas... E se Deus quiser para o ano de 2009 lá nos encontraremos na sala 1 ( a maior!!!!) de S. Victor para continuarmos a partilhar as nossas vidas.

Feliz Ano Novo para as "amélias", para os "amélios" e respectivas famílias.

Beijinhos e abracinhos!!!!!!!!!!!!!!
Graça Campos

sábado, dezembro 27, 2008

Olá amiguinhos!


Olá amiguinhos estou cheia de saudades vossas, mas agora vou contar-vos como correu o meu Natal. Enquanto os meus pais preparavam tudo eu fazia os postais e quando fui ver a mesa estava posta com rabanadas, sonhos, bolos e muito mais... Depois fomos todos para a mesa, a comida estava óptima!!! Depois abrimos as prendas... Quando começar a escola eu digo-vos o que recebi.
Beijinhos e feliz ano novo!


Maria Manuel

quarta-feira, dezembro 24, 2008

Feliz Natal!!!



Quero desejar a todos os alunos do 4º A e respectivas famílias uma Santo e Feliz Natal, cheio de ternura amor e carinho...
Quero que saibam que também hoje irão estar no meu coração!!!!

Beijinhos e abracinhos!!!!
Graça Campos

terça-feira, dezembro 23, 2008

É Natal!

Época de sonhos, esperanças renovadas e mensagens trocadas com carinho e amizade.
Feliz Natal e muitas felicidades para o próximo ano.
São os votos do Pedro para o 4ºA.

Espreitem o comentario...

...até brilharam os meu olhos!!!

Leiam o comentário ao postal de natal com o comboiinho.

Aproveito para agradecer as palavras e para agradecer à Prof. Graça, porque também contribui para a felicidade e sucesso dos nosso filhos.

Paula

sexta-feira, dezembro 19, 2008

Capa do JORNAL JUVENIL 20

quarta-feira, dezembro 17, 2008

olá e a Bruna Alexandra.Tudo bem?

Temas para o blog (profª Graça)




Olá a todos!
Venho deixar-vos aqui alguns temas que poderão servir para reflexão:

  • Preparação da sala de aula para o Natal;
  • Festa de Natal da turma (distribuição de prendas e lanche);
  • Ida ao circo.
Vão escrevendo porque a "mãe" Paula precisa de material para o jornal de Dezembro!!!!

Beijinhos a abracinhos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Votos de um Santo e Feliz Natal para a Família do 4.º ano A

quinta-feira, dezembro 11, 2008

A aula das estagiárias (Filipa)



Hoje, dia 11 de Dezembro de 2008, tivemos mais uma surpresa das estagiárias. Primeiro fizemos uma carta ao pai natal a pedir-lhe que resolvesse, imaginariamente, alguns dos problemas que existem no mundo. Depois fizemos um glossário sobre o natal. Na parte final da aula foi surpresa atrás de surpresa...Primeiro confeccionámos na sala de aula, em grupo, umas bolachas deliciosas com formas alusivas ao Natal. Depois, como se não bastasse, descobrimos que a Marta toca piano!!! Então para surpresa de todos nós ela tocou e nós cantámos.

quarta-feira, dezembro 10, 2008

Final (concurso das tabuadas)



Classificação Final:

1º-Bruno
2º-Maria
3º-Tiago
4º-Francisco

Todos os finalistas estão de PARABÉNS!!!

Olá amigos e companhia

Ufa!

Finalmente acabaram-se os testes, já não á «setress».Estão quase a acabar as aulas que pena!!!Nã

segunda-feira, dezembro 08, 2008

PNEP - Natal das Bruxas



No último PNEP acabamos de gravar o texto que a professora Graça e o professor Eduardo nos deram no penúltimo PNEP, cujo nome é «Natal das Bruxas» e foi escrito pelas autoras da colecção «Uma Aventura» (Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães). Enquanto o Ricardo (que era o narrador), a Maria, a Maria João, a Bruna Filipa (que eram as bruxas) e o Gonçalo (era o Pai Natal) faziam os ensaios para a gravação o resto da turma ia preenchendo uma ficha sobre o passado nacional. Quando se começou a gravar todos parámos para ouvir a gravação e também para não fazermos barulho.

Esta sessão do PNEP foi óptima!

Gustavo Francisco
08/12/2008

domingo, dezembro 07, 2008

Clube de Leitura - Pânico nos Himalaias


Ficha de leitura

Título do livro: Pânico nos Himalaias
Autor: Geronimo Stilton
Ilustradores: Larry keys e Ratterto Rattonchi
Ano de Edição: 2006
Tipo de texto: prosa
Personagens principais: Geronimo Stilton, Tea Stilton, Esparrela Stilton, Benjamim Stilton e professor Volt.
Outras personagens: Taxista, Ratiru, os Yetis e os sherpas.
Tipo de leitura: aventura


O livro que li fala de...
Geronimo Stilton recebe um telefonema de perigo e decide ir ajudar o seu amigo professor Volt, aos Himalaias! Com a ajuda da sua família parte e vê Yetis e ao seguir um acaba por encontrar o professor Volt, que lhe pede para não publicar a noticia de que os Yetis existem no seu jornal (porque ele é o director). Como ele tinha que escrever algo que fizesse as vendas do jornal aumentar escreveu sobre um mamute! Eu gostei muito desta história!

Gustavo Francisco
07/12/2008

sábado, dezembro 06, 2008

Que orgulho!!!! ( profª Graça)



É com muita satisfação que vejo que o nosso blog continua muito animado!!
Fico muito contente e cheia de orgulho por verificar a cada momento que passa a QUALIDADE das minhas "amélias" e "amélios"!!! Ter alunos assim é um luxo!!!!

Parabéns a todos!!!!!


Bom fim de semana!!!
Beijinhos e abracinhos!!!!

ELES EXISTEM !!!!!!


!!!!! E dizem que os dragões
não existem !!!!….


Eu encontrei muitos !

João Pedro Correia
(06-12-2008)






















João Pedro Correia

F I M

Obrigada João Pedro!

Obrigada João Pedro,por teres mandado aquela mensagem espero que tenhas um bom fim de semana e até terça-feira!

Maria Manuel

A festa de Natal da Junta de freguesia 2008

No dia 4 de Dezembro, quinta-feira, a nossa turma foi à festa de Natal organizada anualmente pela Junta de freguesia. Fomos para o Parque de Exposições de autocarro e quando lá chegámos sentámo-nos nos lugares de cima. Vimos actuações de muitas de escolas e uma actuação de uma dupla de palhaços. Mas o melhor ainda estava para vir, porque a nossa turma competiu para dois concursos: um de melhor conto de Natal e o outro de melhor desenho para um postal. A Maria e eu ganhámos cada um 1 prémio!
Foi muito divertido! No fim deram-nos um lanche e nós, a professora Graça e também as estagiárias (porque as estagiárias também foram connosco) voltámos para o autocarro e no autocarro seguimos caminho para a escola! Eu gostei imenso deste dia!


Gustavo Francisco
05/12/2008

Correcção

No mês de Outubro publiquei que o atleta Usain Bold ganhou 2 medalhas de ouro e bateu 2 recordes, mas na verdade ganhou 3 medalhas de ouro e bateu 3 recordes (nas provas de 100 e 200m planos e ainda numa prova de estafetas).
Peço desculpa pelo erro e aproveito para dizer que o blog está um espectáculo!

Gustavo Francisco
05/12/2008

Ficha de Leitura


Título do livro: Romance do 25 de Abril
Autor: João Pedro Mésseder
Ilustrador: Alex Gozblau
Ano de Edição: 2007
Editora: Caminho
Tipo de texto: prosa
Personagens principais: Portugal e o «homem da bicicleta»
Outras personagens: policia, Salazar, soldados e Caetano
Tipo de leitura: romance

O livro que li fala de: um menino que se chamava Portugal que não tinha os mesmos direitos que as outras crianças, por exemplo: não ia à escola, tinha um emprego… Até que um dia um homem que passou por ali foi-lhe trazendo livros e explicava-lhe o que era o mundo sem ser «a cultivar couves». Portugal foi preso por conspirar contra a ditadura, mas saiu da prisão e com a ajuda do povo português vence a ditadura!

Gustavo Afonso
05/12/2008

sexta-feira, dezembro 05, 2008

DATA DO JANTAR MARCADA - DIA 10 de JANEIRO

Caros Amigos,

A data do jantar foi finalmente marcada - 10 DE JANEIRO.

Antes das aulas terminarem, os meninos vão levar para casa uma ficha de inscrição, para que confirmem até dia 7 de Janeiro quantas pessoas vão estar presentes.

O jantar será nos mesmos moldes do ano passado, e será no La Castañuela.

Paula

quinta-feira, dezembro 04, 2008

PARABÉNS!!!!!!!





Francisco e Maria.

Vocês podem ter ficado em 2º lugar ou nas menções honrosas no concurso de postais das escolas de S. Victor mas nos nossos corações e nas nossas recordações ficarão sempre em 1º lugar.


João Pedro Correia

quarta-feira, dezembro 03, 2008

olá a todos o email do meu messeger é:bruna.a.carneiro@hotmail.com!
é do meu gmail é:bruna.a.carneiro@gmail.com




beijinhos e abraços da Bruna Alexandra

por paulo

Título do livro: Os três cabritos do monte

Autor(a):Judy Hamiltow

Ilustrador(a): R.James Binnil

ANO DE EDIÇÃO: Outubro de 1994

EDITORA: Republica

TIPO DE TEXTO: Prosa

PERSONAGENS PRINCIPAIS: Os três cabritos

OUTRAS PERSONAGENS: O gigante

TIPO DE LEITURA: Aventura

Livro que li falava de

Fala que três cabritos não tinham erva para comer.Um dia viram uma ponte que no outro
lado tinha uma erva tão verde, tão verde, que até o bode mais pequeno foi para a ponte e então apareceu um gigante que lhe disse:
-Eu vou devorar-te!
Não, devore o bode médio.-disse o bode mais pequeno.
E foi o bode médio atravessar a ponte então ao mesmo tempo apareceu o gigante e disse:
-Vou devorar-te !
Não devore o bode mais velho.-disse o bode médio.
Então entrou o bode mais velho.
E o gigante disse:
-Vou devorar-te.
E o gigante deu mais um passo e o bode com os seus chifres redondos colocou a cabeça
para baixo e atirou o gigante pela corrente abaixo.
E os bodes viveram felizes para sempre sem o gigante vir novamente.

21-11-08

terça-feira, dezembro 02, 2008

Hino Nacional Português - A Portuguesa

se poderem vejam os outros clips. tem visitas aos palacios. cliquem primeiro no hino monarquico.

domingo, novembro 30, 2008

Actividade - O que eu sei sobre a República Portuguesa (por Gonçalo)

Figuras da República:

Quem foi o último Rei de Portugal



REI DOM MANUEL II

Nasceu a 15 de Novembro de 1889 e faleceu a 2 de Julho de 1932 em Twickenham, Inglaterra.
D. Manuel II sucedeu ao seu pai, o rei D. Carlos I, depois do assassinato brutal deste e do seu irmão mais velho, o Príncipe Real D. Luís Filipe, a 1 de Fevereiro de 1908.
Consumada a vitória republicana em Lisboa e a adesão do resto do país ao novo regime, D. Manuel II decidiu-se pelo exílio, embarcando na Ericeira no iate real Amélia.
O rei ainda tencionou seguir para o Porto, mas os oficiais a bordo demoveram-no dessa intenção. Desembarcou em Gibraltar, de onde seguiu para o Reino Unido, onde foi recebido pelo rei Jorge V.
Fixou residência em Fulwell Park, Twickenham, nos arredores de Londres, local para onde seguiram os seus bens particulares. Aí procurou recriar um ambiente português, à medida que fracassavam as tentativas de restauração monárquica (em 1911, 1912 e 1919).
Em 4 de Setembro de 1913 D. Manuel casou com D. Augusta Vitória, princesa de Hohenzollern-Sigmaringen, que era ainda sua prima (por ser neta da Infanta D. Antónia de Bragança), mas não teve descendência. D. Manuel dedicou-se então aos estudos e escreveu um tratado sobre literatura medieval e renascentista em Portugal. Continuou a seguir de perto a política portuguesa, gozando de alguma influência junto de alguns círculos políticos.
Admirador do espírito britânico, foi ele um dos que defendeu a entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial, participando activamente na Cruz Vermelha Britânica. Uma prova de reconhecimento dos ingleses para D. Manuel e para com Portugal foi o facto de Jorge V o ter convidado a ocupar um lugar a seu lado na tribuna de honra do desfile da vitória, em 1919.
O rei, apesar de deposto e exilado, teve sempre um elevado grau de patriotismo, o que o levou, em 1915, a declarar no seu testamento a intensão de legar os seus bens pessoais (os da Casa de Bragança), ao Estado Português, manifestando também a sua vontade de ser sepultado em Portugal.
Faleceu inesperadamente na sua residência, em 2 de Julho de 1932, vítima de um edema da glote. O Governo Português, chefiado por Salazar, autorizou a sua sepultura em Lisboa, organizando funerais de estado. Os seus restos mortais chegaram a Portugal, em 2 de Agosto, sendo sepultados no Panteão dos Braganças, no mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa.
Passou à história com o cognome de O Patriota (pela preocupação que os assuntos pátrios sempre lhe causaram), sendo também chamado de O Desventurado (em virtude da Revolução que lhe retirou a coroa), O Estudioso ou o Bibliófilo (devido ao seu amor pelos livros antigos e pela literatura portuguesa); os monárquicos de hoje, chamam-lhe O Rei-Saudade (pela saudade que lhes deixou, após a abolição da monarquia).
Depois da sua morte em 1932, a chefia da casa real portuguesa passou para D. Duarte Nuno de Bragança, seu primo, neto do rei D. Miguel I, uma vez que o falecido monarca tinha procurado aproximar os dois ramos desavindos da família, através do Pacto de Dover.
Após a sua morte, e dando cumprimento às suas disposições testamentárias, o governo português constituíu com os seus bens a Fundação da Casa de Bragança.


Quem foi o primeiro Presidente da República


Manuel de Arriaga

Manuel José de Arriaga Brum da Silveira e Peyrelongue (8 de Julho de 1840, Horta - 5 de Março de 1917) foi o primeiro presidente da República Portuguesa, eleito, sucedendo a Teófilo Braga (do Governo provisório, que iria, posteriormente suceder após a abdicação de Manuel Arriaga).
Estudou na Universidade de Coimbra, de 1860 a 1865. Membro do Partido Republicano, foi eleito, quatro vezes, deputado pelo círculo da Madeira (de 1882 a 1892), de cujo directório fazia parte, juntamente com Jacinto Nunes, Azevedo e Silva, Bernardino Pinheiro, Teófilo Braga e Francisco Homem Cristo.
Considerado um orador notável, muitos dos seus discursos deram um impulso não negligenciável à causa republicana. Não partilhava, porém, o anti-clericalismo próprio dos primeiros republicanos portugueses.
Anticlericalismo é um movimento histórico que se caracteriza por condenar a influência dominante de instituições religiosas, especialmente do clero da Igreja Católica (padres, sacerdotes), sobre aspectos sociais e políticos da vida pública. A sua atitude denota uma crítica à instituição eclesiástica e à hierarquia católica em geral. Não implica necessariamente em anticristianismo. Pode-se ser anticlerical e cristão. O anticlericalismo propugna pela separação e não interferência entre as esferas do poder religioso e do civil. O activista anticlerical critica a acção política das instituições religiosas. Muitos artistas manifestaram o seu anticlericalismo através das suas obras, como Gil Vicente, Goya, Eça de Queirós dentre outros. O anticlericalismo é mais frequente no cristianismo, mas há atitudes anticlericais nas demais religiões. Foi uma característica importante no renascimento.
Depois da instauração da República, Manuel de Arriaga, ao ser eleito Presidente, tentou reunificar o partido que, entretanto, se desmembrava em diferentes facções: esforço sem resultados. O seu mandato foi atribulado devido a incursões monárquicas movidas por Paiva Couceiro. Foi substituído pelo professor Teófilo Braga, em 1915. Morria em Lisboa, dois anos depois.
Foi sepultado em jazigo de família no cemitério dos Prazeres e transladado para o Panteão Nacional de Santa Engrácia (ver aqui ), cumprindo decisão votada por unanimidade pela Assembleia da República, em 16 de Setembro de 2004.

Quem é o actual Presidente da República


Aníbal Cavaco Silva

Aníbal Cavaco Silva tomou posse como 19º Presidente da República Portuguesa em 9 de Março de 2006. Fora eleito, à primeira volta, no escrutínio presidencial de 22 de Janeiro, ao qual se apresentou com uma candidatura pessoal e independente.
Afirmando que os desafios que Portugal enfrenta exigem uma magistratura presidencial que favoreça consensos alargados em torno dos grandes objectivos nacionais, o Prof. Aníbal Cavaco Silva iniciou o seu mandato defendendo a promoção de uma estabilidade dinâmica no sistema político democrático e uma cooperação estratégica entre os vários poderes.
O Presidente Cavaco Silva preconizou, ainda, uma intervenção activa de Portugal na União Europeia, bem como a importância da construção de uma relação transatlântica saudável.
Nascido a 15 de Julho de 1939, em Boliqueime, Loulé (Algarve), o Presidente Aníbal Cavaco Silva tem o seu nome associado, como Primeiro-Ministro, ao período da mais duradoura estabilidade política registado em Portugal nas últimas décadas, a um ciclo de grandes transformações económicas e sociais e de modernização do País, a um tempo em que os Portugueses recuperaram o optimismo e ganharam maior confiança no futuro.
Único líder partidário a conquistar duas maiorias absolutas consecutivas, o que o tornou no Primeiro-Ministro português que mais tempo permaneceu em funções em democracia (1985-1995), Cavaco Silva deixou, nos seus mandatos como governante, uma marca de determinação e firmeza na aplicação de um vasto conjunto de reformas estruturais, que promoveram a democratização e a liberalização da sociedade e da economia portuguesas.
Cavaco Silva foi um protagonista activo no processo que conduziu à aceleração da construção europeia, em resposta à nova realidade geopolítica que sucedeu à queda do Muro de Berlim, assumindo papel central em algumas grandes decisões, influenciando as opções inscritas no Tratado de Maastricht – a propósito, designadamente, da coesão económica e social e das situações específicas dos estados-membros – e garantindo a adesão do escudo ao Sistema Monetário Europeu, criando condições para a integração de Portugal no primeiro grupo de países da moeda única europeia.
Aníbal Cavaco Silva imprimiu uma nova dinâmica à política externa portuguesa, no reforço do papel pró-activo de Portugal nas suas relações bilaterais e multilaterais, assim como em vários palcos regionais.
Em 7 de Setembro de 1995, foi distinguido na Alemanha com o Prémio Carl Bertelsmann que a prestigiada Fundação Bertelsmann decidiu atribuir a Portugal pelo sucesso das políticas de melhoria do mercado de trabalho e de luta contra o desemprego, enquanto Aníbal Cavaco Silva exerceu o cargo de Primeiro-Ministro. A escolha de Portugal resultou de uma análise comparativa de 17 países europeus, efectuada pelo Instituto para a Política Económica e Investigação Conjuntural da Universidade de Witten-Herdecke. Recebeu ainda o prémio Joseph Bech (1991), no Luxemburgo, e a medalha Robert Schuman (1998), pela sua contribuição para a construção europeia, e o Freedom Prize (1995), na Suíça, concedido pela Fundação Schmidheiny, pela sua acção como político e economista.
Tendo-se afastado da vida política activa entre 1995 e 2005, período durante o qual retomou a sua actividade académica, o Presidente Cavaco Silva manteve, todavia, uma marcante participação cívica, nomeadamente através de intervenções pontuais sobre questões nacionais e internacionais, caracterizadas por elevados padrões de rigor, exigência e credibilidade, que sempre constituíram marca da sua actuação pública, enquanto académico e como homem político.
Aníbal Cavaco Silva é licenciado em Finanças pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, Lisboa, e doutorado em Economia pela Universidade de York, Reino Unido. Foi docente do ISCEF, Professor Catedrático da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa e, quando foi eleito Presidente da República, era Professor Catedrático na Universidade Católica Portuguesa.
Foi investigador da Fundação Calouste Gulbenkian e dirigiu o Gabinete de Estudos do Banco de Portugal, instituição à qual regressou posteriormente como consultor. Exerceu o cargo de ministro das Finanças e do Plano em 1980-81, no governo do primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro, e foi presidente do Conselho Nacional do Plano entre 1981 e 1984. Presidiu ao Partido Social Democrata (PSD) entre Maio de 1985 e Fevereiro de 1995.
O Presidente Cavaco Silva é Doutor Honoris Causa pelas Universidades de York (Reino Unido), La Coruña (Espanha) e Goa (Índia), membro da Real Academia de Ciências Morais e Políticas de Espanha, do Clube de Madrid para a Transição e Consolidação Democrática e da Global Leadership Foundation.
Aníbal Cavaco Silva cumpriu o serviço militar como oficial miliciano do Exército, entre 1962 e 1965, em Lourenço Marques (actual Maputo), Moçambique.
É casado com Maria Alves da Silva Cavaco Silva. O casal tem dois filhos e quatro netos.


Simbolos associados à República


Bandeira da Monarquia

A bandeira da monarquia era azul e branca, dividida em partes diferentes tal como a nossa.
Também tinha o brasão, chamado de "escudo nacional", e a esfera armilar.
Mas havia outra diferença : a bandeira da monarquia tinha uma a coroa por cima do brasão.
O azul e o branco tinham sido escolhidos como "cores nacionais" há 200 anos. Mas essas cores já existiam na bandeira há centenas de anos!(com D. Afonso Henriques)
Esta bandeira foi usada pelos monarcas Rainha Dona Maria II (1833-1853), El-Rei Dom Pedro V (1853-1861), El-Rei Dom Luís (1861-1889), El-Rei Dom Carlos (1889-1908) e El-Rei Dom Manuel II (1908-1910).
Bandeira também usada para representar a nação. Já é parecida com a nossa, porque não está dividida exactamente ao meio.



Bandeira Nacional

A Bandeira Nacional foi implementada, após a instauração do regime republicano, através de um decreto da Assembleia Constituinte datado de 19 de Junho de 1911, substituindo a Bandeira da Monarquia Constitucional que vigorava até então.
Como é a Bandeira de Portugal?
A Bandeira Nacionalde Portugal é dividida verticalmente com duas cores fundamentais: verde escuro do lado esquerdo (ocupando dois quintos) e encarnado do lado direito (ocupando três quintos). Ao centro, sobre a união das duas cores, tem o Escudo das Armas Nacionais, e a Esfera Armilar Manuelina, em amarelo e com contornos a negro.
O que significam as cores da Bandeira Nacional?
O vermelho, é a cor da força, do calor, da virilidade, da coragem e da alegria e faz lembrar o sangue derramado pelos portugueses nas batalhas em que participaram.
O verde é a cor da esperança e foi escolhida para consagrar a Revolta de 31 de Janeiro de 1891, onde esta cor deu a vitória aos portugueses.
O branco, ao cento da bandeira, é a cor de singeleza, de harmonia e de paz, e que assinala o ciclo épico das nossas descobertas marítimas".
O que significam os símbolos da Bandeira Nacional?
A esfera armilar manuelina, que já fora adoptada como emblema pessoal de D. Manuel I, consagra a epopeia marítima dos descobrimentos portugueses.
O escudo branco com as quinas representa a bravura, tenacidade, diplomacia e audácia com que foi efectuada a defesa na nacionalidade portuguesa.
As cinco Quinas, a azul que estão no escudo, representam as primeiras batalhas na conquista do País (os cinco reis mouros vencidos na Batalha de Ourique por D. Afonso Henriques). Em cada uma das quinas estão cinco pontos brancos que representam as chagas de Cristo que ajudou D. Afonso Henriques a vencer esta batalha.
Os sete castelos amarelos que estão na faixa carmezim que rodeia o escudo representam os castelos tornados aos mouros por D. Afonso III.

Hino Nacional A Portuguesa

Heróis do mar, nobre Povo
Nação valente, imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

Composição: Alfredo Keil
Henrique Lopes de Mendonça.

Guerra da Restauração

Finalmente, um sentimento profundo de autonomia estava a crescer e foi consumado na revolta de 1640, na qual um grupo de conspiradores da nobreza aclamou o duque de Bragança como Rei de Portugal, com o título de D. João IV (1640-1656), dando início à quarta Dinastia – Dinastia de Bragança.

O esforço nacional foi mantido durante vinte e oito anos, com o qual foi possível suster as sucessivas tentativas de invasão dos exércitos de Filipe III e vencê-los nas mais importantes batalhas, assinando o tratado de paz definitivo em 1668. Esses anos foram bem sucedidos devido à conjugação de diversas vertentes como a coincidência das revoltas na Catalunha, os esforços diplomáticos da Inglaterra, França, Holanda e Roma, a reorganização do exército português, a reconstrução de fortalezas e a consolidação política e administrativa.

Paralelamente, as tropas portuguesas conseguiram expulsar os holandeses do Brasil, como também de Angola e de São Tomé e Príncipe (1641-1654), restabelecendo o poder atlântico português. No entanto, as perdas no Oriente tornaram-se irreversíveis e Ceuta ficaria na posse dos Habsburgo. Devido a estarem indisponíveis as mercadorias indianas, Portugal passou a só obter lucro com a cana-de-açúcar do Brasil.

pesquisado por Gonçalo

Antecedentes - Crise de sucessão de 1580

D. Sebastião, um rei jovem e aventureiro, habituado a ouvir as façanhas das cruzadas e histórias de conquistas além-mar, quis conquistar o Norte de África em sua luta contra os mouros. Na batalha de Alcácer Quibir no Norte de África, os portugueses foram derrotados e D. Sebastião desapareceu. E os guerreiros diziam cada um a sua história. O desaparecimento de D. Sebastião (1557-1578) na batalha de Alcácer-Quibir, apesar da sucessão do Cardeal D. Henrique (1578-1580), deu origem a uma crise dinástica.

Nas Cortes de Tomar de 1581, Filipe II de Espanha é aclamado rei, jurando os foros, privilégios e mais franquias do Reino de Portugal. Durante seis décadas Portugal ficou privado de rei natural, sob o que se tem designado por "domínio filipino".

Com o primeiro dos Filipes (I de Portugal, II de Espanha), não foi atingida de forma grave a autonomia política e administrativa do Reino de Portugal. Com Filipe III de Espanha, porém, começam os actos de desrespeito ao juramento de Filipe II em Tomar. Em 1610, surgiu um primeiro sinal de revolta portuguesa contra o centralismo castelhano, na recusa dos regimentos de Lisboa a obedecer ao marquês San-Germano que de Madrid fora enviado para comandar um exército português.

No início do reinado de Filipe III, ao estabelecer-se em Madrid a política centralista do Conde-duque de Olivares, o seu projecto visava a anulação da autonomia portuguesa, absorvendo por completo o reino de Portugal. Na Instrucción sobre el gobierno de España, que o Conde-Duque de Olivares apresentou ao rei Filipe IV, em 1625, tratava-se do planeamento e da execução da fase final da sua absorção, indicando três caminhos:

1º - Realizar uma cuidadosa política de casamentos, para confundir e unificar os vassalos de Portugal e de Espanha;
2º - Ir o rei Filipe IV fazer corte temporária em Lisboa;
3º - Abandonar definitivamente a letra e o espírito dos capítulos das Cortes de Tomar (1581), que colocava na dependência do Governo autónomo de Portugal os portugueses admitidos nos cargos militares e administrativos do Reino e do Ultramar (Oriente, África e Brasil), passando estes a ser Vice-reis, Embaixadores e oficiais palatinos de Espanha.
A política de casamentos seria talvez a mais difícil de concretizar, conseguindo-se ainda assim o casamento de Dona Luísa de Gusmão com o Duque de Bragança, a pensar que dele sairiam frutos de confusão e de unificação entre Portugal e Espanha. O resultado veio a ser bem o contrário.

A reacção à política fiscal de Filipe IV vai tomar a dianteira no processo que conduz à Restauração de 1640. Logo em 1628, surge no Porto o " Motim das Maçarocas", contra o imposto do linho fiado. Mas vão ser as " Alterações de Évora", em Agosto de 1637, a abrir definitivamente o caminho à Revolução.

Nas "Alterações de Évora", o povo da cidade deixava de obedecer aos fidalgos e desrespeitava o arcebispo. A elevação do imposto do real de água e a sua generalização a todo o Reino de Portugal, bem como o aumento das antigas sisas, fez subir a indignação geral, explodindo em protestos e violências. O contágio do seu exemplo atingiu quase de imediato Sousel e Crato; depois, as revoltas propagaram-se a Santarém, Tancos, Abrantes, Vila Viçosa, Porto, Viana do Castelo, a várias vilas do Algarve, a Bragança e à Beira.

Em 7 de Junho de 1640 surgia também a revolta na Catalunha contra o centralismo do Conde-Duque de Olivares. O próprio Filipe IV manda apresentar-se em Madrid o duque de Bragança, para o acompanhar à Catalunha e cooperar no movimento de repressão a que ia proceder. O duque de Bragança recusou-se a obedecer a Filipe IV. Muitos nobres portugueses receberam semelhante convocatória, recusando-se também a obedecer a Madrid.

Sob o poder de Filipe III, o desrespeito pelo juramento de Tomar (1581) tinha-se tornado insuportável: nomeados nobres espanhóis para lugares de chefia militar em Portugal; feito o arrolamento militar para guerra da Catalunha; lançados novos impostos sem a autorização das Cortes. Isto enquanto a população empobrecia; os burgueses estavam afectados nos seus interesses comerciais; e o Império Português era ameaçado por ingleses e holandeses perante a impotência ou desinteresse da coroa filipina.

Portugal achava-se envolvido nas controvérsias europeias que a coroa filipina estava a atravessar, com muitos riscos para a manutenção dos territórios coloniais, com grandes perdas para os ingleses e, principalmente, para os holandeses em África (São Jorge da Mina, 1637), no Oriente (Ormuz, em 1622 e o Japão, em 1639) e fundamentalmente no Brasil (Salvador, Bahia, em 1624; Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Sergipe desde 1630).

Em 12 de Outubro, em casa de D. Antão de Almada, reuniram-se D. Miguel de Almeida, Francisco de Melo e seu irmão Jorge de Melo, Pedro de Mendonça Furtado, António de Saldanha e João Pinto Ribeiro. Decidiu-se então ir chamar o Duque de Bragança a Vila Viçosa para que este assumisse o seu dever de defesa da autonomia portuguesa, assumindo o Ceptro e a Coroa de Portugal.

No dia 1 de Dezembro de 1640, eclodiu por fim em Lisboa a revolta, imediatamente apoiada por muitas comunidades urbanas e concelhos rurais de todo o país, levando à instauração da Casa de Bragança no trono de Portugal.

1 de Dezembro de 1640 - Restauração da Independência

No dia 1º de Dezembro assinala-se a restauração da Independência de Portugal. Falecido o cardeal-rei D. Henrique, em 1580, sem ter designado um sucessor, Filipe II de Espanha, neto do rei português D. Manuel I, invadiu Portugal e submeteu-o a 60 anos de domínio espanhol. Foram três os reis espanhóis que governaram Portugal entre 1580 e 1640 – Filipe I, Filipe II e Filipe III.
A capital do Império passou a ser Madrid e Portugal foi governado como uma Província espanhola.
Como é natural, os portugueses viviam descontentes e compreendiam que só uma revolução bem organizada lhes poderia trazer a libertação.
Assim, no dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos dirigiu-se ao Paço da Ribeira onde estavam a Duquesa de Mântua, regente de Portugal, e o seu Secretário, Miguel de Vasconcelos.
A Duquesa foi presa e o Secretário morto. Foi assim que Portugal recuperou a sua independência, sendo D. João IV, Duque de Bragança, aclamado rei, com o cognome de "O Restaurador".

Moral da história:

Se os portugueses fossem do tipo "come e cala-te!" neste momento seriamos espanhóis.
E como "de espanha não vem bons ventos nem bons casamentos", ainda bem que em 1640 os portugueses nem pediram o divórcio! Portugal separou-se de espanha através de uma revolução.

Momento engraçado da história:
Disnatia Filipina (Hasburgo) = Espanhóis = ficar sem riquezas!!!

por Gonçalo

por Gonçalo

Scraps Animados para Orkut

é "brasileiro", mas tá giro!!!

Cartões para Orkut - Gifs para Orkut

Bom feriado!!!


Desejo que todas as "amélias" e "amélios" passem um bom feriado...
Ainda que virtualmente envio-vos uma árvore de natal cheia de amor e carinho....
Fiquem bem e permaneçam quentinhos pois lá fora está um frio de rachar...

Beijinhos e abracinhos...
Profª Graça

sábado, novembro 29, 2008

glitters

Navio Escola Infante Sagres

O Infante D. Henrique é a figura de proa do Navio Escola. "Sagres", terceiro filho de D. João I, foi o grande impulsionador dos descobrimentos portugueses.

Por Gonçalo

sexta-feira, novembro 28, 2008

Réplica com motor da Nau Santa Maria.


Por Gonçalo

A Nau Catrineta




A Nau Catrineta é um poema romanceado por um anónimo, relativo às viagens para o Brasil ou para o Oriente. Segundo Almeida Garrett, o romance popular A Nau Catrineta terá sido baseado no episódio sobre o Naufrágio que passou Jorge de Albuquerque Coelho, vindo do Brasil, no ano de 1565, que integra a História Trágico-Marítima. Este poema, que Garrett incluiu no seu Romanceiro (1843-1851), foi bastante difundido pelos países setentrionais.Diz a lenda que decorria o ano de 1565 quando saiu de Pernambuco a nau "Santo António" com destino a Lisboa, levando a bordo Jorge de Albuquerque Coelho, filho do fundador daquela cidade. Pouco depois de deixarem terra, avistaram uma embarcação que vinha na sua direcção e que identificaram como um navio corsário francês, que pilhava os barcos naquelas paragens. Dado o alerta, pouco adiantou desfraldarem todas as velas, pois o "Santo António" tinha os porões demasiado carregados. A abordagem dos corsários foi rápida e eficaz: a nau foi saqueada com todos os seus haveres e deixada à deriva no mar sob o sol escaldante. Os tripulantes mais fracos ou feridos em combate foram morrendo de sede e de escorbuto e os que iam sobrevivendo não esperavam melhor sorte. O desespero apoderou-se dos marinheiros e um deles cheio de fome tentou arrancar pedaços de carne de um companheiro moribundo. Alertados pelos gemidos do homem, acercaram-se dele todos os sobreviventes, uns, para evitarem a acção desesperada, e outros, para nela participarem. Os ânimos estavam já muito exaltados, quando a voz de Jorge de Albuquerque Coelho se levantou, aconselhando-lhes calma e apelando para a sua dignidade de homens. Os marinheiros serenaram, enquanto a nau continuava à deriva. Por fim, foi avistada terra portuguesa, onde todos foram acolhidos e tratados. Conta-se que, muitos anos depois, Jorge de Albuquerque Coelho, já de idade avançada, se sentava em frente ao mar rodeado de amigos para contar a sua história que começava assim: "Lá vem a nau Catrineta, que tem muito que contar. Ouvi, agora, senhores, uma história de pasmar...".

Por Gonçalo

RICK

Amanhã falamos.

RICK

O meu é ma_li821@hotmail.com

RICK

Não mas podemos falar aqui.

ricardo tens mensenger?

o meu é poetacanino1@hotmail.com

RICK

Eu tenho um livro escrito por Heitor Lourenço,que se chama :"As histórias da Dona Esperança".
Heitor Lourenço tirou curso em psicologia mas é conhecido por ser actor.

sou o Gonçalo e a minha mãe.

RICK

Quem está aí?

RICK

Eu adoro os livros do Geronimo Stilton.
No clube de leitura eu estou a ler o livro:"Falso Stilton".

OLÁ RICARDO!!!

PNEP (28 de Novembro)




Hoje no PNEP lemos a história:"O Natal das bruxas" que tem como autoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. Primeiro lemos a história silenciosamente e preenchemos as lacunas do texto com as palavras que nos foram dadas pela professora e depois lemos o conto em voz alta. Quando já estávamos bem treinados o professor Eduardo ajudou-nos a gravar a nossa leitura.
Já agora se quiserem ler o livro de onde a história foi retirada aqui fica o título: "Nata! Natal". Neste livro encontramos cinco histórias de Natal que nos enchem de ternura, já agora aqui ficam os títulos:
  • O Pai Natal Guloso
  • O Natal das bruxas
  • Um homem não chora
  • Os três patinadores
  • Noite de paz
  • As rainhas magas.
No fim escrevemos uma carta ao Pai Natal cumprindo todas as regras.
Já agora ficam a saber que este livro pertence ao Plano Nacional de Leitura.

Divisões administrativas

As principais divisões administrativas de Portugal são, ainda, os 18 distritos no continente e as duas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira, que se subdividem em 308 concelhos e 4257 freguesias. Mas o país tem muitas outras formas de organização territorial.

Distritos
Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Viseu e Vila Real

Regiões Autónomas
Açores, Madeira.

Pesquisado por Gonçalo

República, Estado Novo e Democracia

A República é pouco depois instaurada, em 5 de Outubro de 1910, e o jovem rei D. Manuel II parte para o exílio em Inglaterra. Após vários anos de instabilidade política, com lutas de trabalhadores, tumultos, levantamentos, homicídios políticos e crises financeiras (problemas que a participação na I Guerra Mundial contribuiu para aprofundar), o Exército tomou o Poder, em 1926. O regime militar nomeou ministro das Finanças António de Oliveira Salazar, professor da Universidade de Coimbra, que pouco depois foi nomeado Presidente do Conselho de Ministros (1932). Ao mesmo tempo que restaurou as finanças, instituiu o Estado Novo, regime corporativo, tradicionalista e autoritário, com afinidades bem marcadas com o fascismo pelo menos até 1945. Em 1968, afastado do poder por doença, sucedeu-lhe Marcelo Caetano.
A recusa do regime em descolonizar as Províncias Ultramarinas resultou no início da guerra colonial, primeiro em Angola (1961) e em seguida na Guiné (1963) e em Moçambique (1964). Apesar das críticas de alguns dos mais antigos oficiais do Exército, entre os quais o general António de Spínola, o governo parecia determinado em continuar esta política. Com o seu livro Portugal e o Futuro, em que defendia a insustentabilidade de uma solução militar nas guerras do Ultramar, Spínola seria destituído, o que agravou o crescente mal-estar entre os jovens oficiais do Exército, os quais, no dia 25 Abril de 1974 desencadearam um golpe de estado.

Pesquisado por Gonçalo

Extensão máxima do Império Portugês no século XVII




O final do século XVII e a primeira metade do século XVIII Portugal assiste ao florescimento da exploração mineira do Brasil, onde se descobriram ouro e pedras preciosas que fizeram de D. João V um dos monarcas mais opulentos da Europa, que serviram apenas para pagar os produtos importados, maioritariamente de Inglaterra uma vez Portugal ter abdicado da continuidade de Reformas iniciadas pelo 3º Conde da Ericeira, que beneficiava industrialização do País (a exemplo: Não existia indústria têxtil no País e todos os tecidos eram importados de Inglaterra), o comércio externo baseava-se na indústria do vinho e O desenvolvimento económico do reino baseou-se, nos esforços do Marquês de Pombal, ministro de D. José entre 1750 e 1777, para inverter a situação com grandes reformas mercantilistas, acabando mesmo por perseguir diversos opositores como é o caso dos Távoras. Foi neste reinado que um sismo devastou Lisboa e o Algarve, a 1 de Novembro de 1755.
Por não quebrar a aliança com a Inglaterra e recusar-se a aderir ao Bloqueio Continental, Portugal foi invadido pelos exércitos napoleónicos em 1807. A Corte e a família real portuguesa refugiaram-se no Brasil, e a capital deslocou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceria até 1821, quando D. João VI, desde 1816 rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, regressou a Lisboa para jurar a primeira Constituição. No ano seguinte, o seu filho D. Pedro IV era proclamado imperador do Brasil, mantendo-se, no entanto o império do Brasil e o Reino de Portugal unidos durante cerca de dez anos.
Portugal viveu, no restante século XIX, períodos de enorme perturbação política e social (a guerra civil e repetidas revoltas e pronunciamentos militares, como a Revolução de Setembro, a Maria da Fonte, a Patuleia, etc.) e só com o Acto Adicional à Carta, de 1852, foi possível a acalmia política e o início da política de fomento protagonizada por Fontes Pereira de Melo. No final do século XIX, as ambições coloniais portuguesas chocam com as inglesas, o que está na origem do Ultimato de 1890. A cedência às exigências britânicas e os crescentes problemas económicos lançam a monarquia num descrédito crescente, e D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe são assassinados em 1 de Fevereiro de 1908.

Pesquisado por Gonçalo

Ficha de leitura



Nome: João Pedro Correia
Título: O vale encantado do Velho Billy
Autor(a): Bruce Peardon
Ilustrador(a): Bruce Peardon
Ano De Edição: 2001
Editora: VDMFK
Tipo de texto: prosa
Personagens Principais: O Velho Billy, o avô canguru e o pequeno canguru.
Outras personagens: Homens e animais.
Tipo de Leitura: Acção

O livro que li fala de: uns homens que vieram viver para a floresta. Esses homens deitavam tudo o que consideravam inútil fora ou abaixo. No entanto, nesse grupo de homens havia um homem que não era como os outros, ele amava a natureza, chamava-se Velho Billy.
Quando veio o tempo da chuva os homens foram embora e como já estava tudo meio destruído, por causa da chuva que devastou a floresta, o Velho Billy replantou as árvores e fez abrigos para os animais.
Mas um dia tudo tem de morrer e este também foi o destino do Velho Billy, no entanto quando ele morreu permaneceu no coração dos animais e nunca foi esquecido.

quinta-feira, novembro 27, 2008

Conto de Natal (acabadinho de chegar)


Aqui fica mais um conto de Natal que acabou de ser enviado pela Raquel.
Que lindo... Leiam e desfrutem...

Nome: Raquel Moura Marinho
4º A
E. B. 1 de S. Victor



O NATAL DO PAI NATAL

No princípio do mês de Dezembro, o Pai Natal foi à feira escolher as suas renas para o trenó.
Encontrou, na entrada uma carta que dizia:
“-Olá Pai Natal, eu sou a Raquel, moro numa pequena cidade no norte de Portugal e este ano o meu desejo é que tu também tenhas um natal como nós, com uma árvore de natal, uma lareira acesa, os doces a cheirarem a canela, nozes, pinhões e mel. Também quero que tenhas um presente que tu gostes.
Beijinhos em nome de todas as crianças do mundo.”
O Pai Natal ao ler esta carta ficou comovido, nesse dia já não escolheu as renas, estava pensativo e mesmo um bocado triste.
Eu (Raquel) e as minhas duas amigas sabíamos que a minha casa era a última da sua visita porque é a casa que fica mais a ocidente no continente europeu, então preparámos a ceia para o Pai Natal.
A minha amiga Filipa fez os doces com muito mel, pois o natal este ano estava com muito frio.
A Maria pintou a toalha par a mesa com azevinho, velas e ao centro o Pai Natal um bocado gordo.
A mim coube-me a tarefa de enfeitar o pinheiro com luzes vermelhas, bolas e bonecos que tinha feito na minha escola.
A prenda que lhe fizemos foi um saco ainda maior para levar mais prendas e um fato muito quentinho, pois imaginámos que o dele já estivesse velho é que desde que o conheço veste sempre o mesmo fato!
A Maria, que é muito habilidosa, teve uma outra ideia: fazer um fato azul para o pai natal poder sair da sua cabana na Lapónia durante o resto do ano sem ser conhecido. Também tricotou um gorro azul para o seu novo fato.
Eu ofereci-lhe uma das minhas cordas de saltar, para ele fazer exercícios e emagrecer. Não quero que ele fique doente, para poder continuar a fazer-nos sonhar.
Dia 24 de Dezembro, a noite mais esperada do ano, o Pai Natal depois de ter dado a volta ao mundo a entregar as suas prendas, chegou à minha casa. Desceu discretamente pela chaminé que estava aquecida, e viu tudo o que lhe tínhamos preparado: A árvore de natal, a mesa e os presentes para ele. Em cima da mesa deixei um bilhete que dizia: -Boa noite Pai Natal, mesmo sendo muito tarde, acorda-me por favor, quero fazer-te companhia…
Imaginem, ele, o verdadeiro Pai Natal, que nunca foi visto por nenhum menino, acordou-me. Ouvi a sua voz: - Ouh, ouh,ouh …Abri os olhos, olhei para todos os cantos do meu quarto, fui a correr à sala , mas já não o vi.
Pensei…como foi rápido a sair da minha casa …para o próximo Natal não vou adormecer para cear com o Pai Natal.

Contos de Natal


Estes são alguns dos contos de Natal escritos pelos FANTÁSTICOS alunos do 4º A.


Nome: Filipa Manuela Pereira

4º A

E. B. 1 de S. Victor

O realizador de sonhos

Era uma vez uma menina que tinha o sonho de ir à lua, quando o realizador de sonhos soube que ainda não tinha realizado esse sonho disse:

-Tenho de realizar este sonho! Mas está a nevar tanto e eu não tenho o meu casaco lavado! É verdade, estamos na véspera de natal, se eu pedisse uma prenda ao pai Natal?! Mas é inútil, ele nunca me deu uma prenda!

E saiu assim sem casaco para realizar o sonho da menina. Como já conhecia os pais da menina porque já lhes tinha realizado um sonho, foi falar com eles e disse-lhes:

-Vocês têm de realizar o sonho da vossa filha.

-Que sonho, de que é que estás a falar?

-Então vocês ainda não sabem?

-Não!

-É que a vossa filha tem o sonho de ir à lua.

-Ai é?

-Então vamos lá realizá-lo.

Quando chegaram à lua alugaram um andar nas estrelas e divertiram-se à brava.

-Olha uma estrela cadente -disseram os pais da menina.

E foram os três em direcção à estrela. O que eles não sabiam é que a estrela cadente ia parar ao pólo norte e já que estavam lá aproveitaram para realizar também o sonho do realizador de sonhos. Foram directos à fábrica de prendas do pai natal e pediram-lhe que neste Natal não se esquecesse de passar pela casa daquele que passava a vida a realizar os sonhos das outras pessoas.




Nome: José Fernando Brito Mesquita

4º A

E. B. 1 de S. Victor

Uma terra encantada

Numa terra encantada era dia de festa. A festa das crianças.

Todas as pessoas estavam felizes e saltavam de alegria. José pegou na flauta e começou a tocar notas musicais que enfeitiçavam. O Gonçalo pegou no tambor e decidiu acompanhá-lo.

O Francisco tocava trompete, o Jorge tocava violino e o Pedro e o Tiago xilofone, o Bruno e o João Pedro piano e o Paulo Trombone.

O Ricardo orientava as danças. Como era bom! Os outros meninos afinaram as suas belas vozes e assobiaram belas canções de Natal.

A professora Graça dirigia a orquestra. No ar palpitavam miríades de notas musicais que iluminavam o céu.

As outras professoras fizeram uma grinalda fluorescente que brilhava no pinheiro.

A Maria, a Sara, a Raquel, a Bruna A., a Bruna F., a Filipa e a Maria João calçaram os seus belos sapatinhos com guizos dourados e começaram a dançar. Com a sua alegria contagiavam novos e velhos.

De repente, a Sara levantou um dedo para o céu e as estrelas e os cometas transformaram-se em luzinhas de Natal.

O Pai Natal atravessava o céu com as suas renas deixando cair presentes e um bilhete com a seguinte mensagem:

“Meninos da Escola de S. Victor, este é o espírito de Natal!!! Todos reunidos num sentimento único de paz e amizade. Feliz Natal!”

O dia chegou….Afinal, tudo tinha sido um sonho…





Nome: Ricardo Pinto Baptista

4º A

E. B. 1 de S. Victor

Conto de Natal

Era Natal, Joana tinha frio pois era pobre e não tinha casa. Vagueava pela cidade triste olhando para os seus pés quase congelados. Até que parou para olhar para uma casa onde a alegria crescia de todos os lados. Lá estava um menino que fazia um sorriso de orelha a orelha sempre que abria um presente. Joana sorria mas na verdade sentia-se triste.

De repente tropeçou e rebolou pela montanha abaixo. Levantou-se e lá estava uma senhora que lhe tinha enchido uma mesa com petiscos variados: peru, bacalhau e para a sobremesa, um bom bolo rei. A senhora, no fim do jantar, ofereceu-lhe um belo coração de ouro atado a um fio.

Nesse instante um clarão de luz cobriu a acolhedora casa, e Joana, quando deu por si, estava outra vez no meio da neve. Joana pensava que tinha sido um sonho, mas, na verdade tinha no bolso o coração de ouro. Era na mesma pobre, mas tinha tido um Natal feliz…