segunda-feira, junho 29, 2009
sexta-feira, junho 26, 2009
quinta-feira, junho 25, 2009
terça-feira, junho 23, 2009
A Escola já acabou!!!
Todos os alunos vão ter saudades da Professora Graça e da Professora Arminda e dos amigos que fizeram e eu também vou ter muitas saudades da escola e das professoras.
TChau amigos!!!!
Vemo-nos para o ano quem for para Lamaçães!!!!!????
Bruno Pereira!!!!????
segunda-feira, junho 22, 2009
Olá a todas as "amélias" e "amélios"!!!!
Não desanimem...... Ainda há trabalho a fazer!!!!
Bejinhos e abracinhos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Profª Graça
domingo, junho 21, 2009
Braga romana (Maria joão)
Eu estive a ver os meus colegas a dançar e achei que eles dançaram muito bem.
Foi um dia espectacular.
terça-feira, junho 16, 2009
terça-feira, junho 09, 2009
"Peddy-Paper" - Ambiente
Dividimo-nos em quatro equipas e cada uma tinha que resolver todas as questões, para poder fazer uma boa prova. Foi super divertido porque tínhamos de percorrer vários locais da nossa escola e de acordo com esses locais tínhamos de responder a várias questões sobre o Ambiente, Matemática, Estudo do Meio, tínhamos que mostrar que conhecíamos ditados populares, assinalar diferenças num desenho e muito, muito mais. No fim fizemos um lanche, comemos bolo e bebemos sumo... Foi muito bom e diversão não faltou!!!!!
sábado, junho 06, 2009
Ficha de leitura
O livro que li fala sobre…
Gustavo Afonso
Estados Unidos Mexicanos (México)
Lá Podes encontrar:
Puerto Vallarta que é uma das mais importantes e visitadas localidades turísticas do México
João Pedro Correia
sexta-feira, junho 05, 2009
Pesquisa: "O meu autor preferido"
Este escritor já escrevia poesia e poemas mas só concretizou o seu desejo de escrever para as crianças em 1982 com o livro: Histórias com muitas letras.
Um dia perguntou à filha se gostava que lhe escrevesse uma história. A filha disse-lhe que sim ´´ desde que não fosse para crianças ``. Apesar do aviso, Álvaro fez uma História para crianças. E depois dessa, muitas mais surgiram.
Este ano o autor recebeu:
O GRANDE PRÉMIO GULBENKIAN DA LITERATURA PARA CRIANÇAS E JOVENS.
Com o livro : Hipopóptimos um história de Amor
> Um menino chamado Menino
> O homem que não queria sonhar
> O circo das palavras voadoras
> Maldita matemática!
> O limpa-palavras
> Isto é que foi ser!
> Histórias pequenas de bichos pequenos
> O reino perdido
> Hipopóptimos uma história de amor
> Os três presentes
> A Ilha do Chifre de Ouro
> Triangulo Jota
> O Último Grimm
João Pedro Correia
quinta-feira, junho 04, 2009
A nossa participação no Cortejo Romano
Na sexta à noite participámos no cortejo.
quarta-feira, junho 03, 2009
Madeira (Raquel)
Arquipélago da Madeira no séc. XV e XVI
Tudo começou há 20 milhões de anos quando se iniciaram uma série de erupções vulcânicas no fundo do Atlântico, as quais deram origem ao arquipélago da Madeira.
As últimas erupções ocorreram há cerca de 1,7 milhões de anos. Hoje o vulcanismo neste arquipélago, está completamente extinto.
A ilha da Madeira, Porto Santo e os ilhéus que as rodeiam (ilhas Desertas e ilhas Selvagens) formam o arquipélago do Madeira. Este arquipélago encontra-se situado no oceano Atlântico, a 978 km a sudoeste de Lisboa.
A ilha da Madeira, tem 728 km2 de superfície com um comprimento de 58 km e largura 23 km.
Ninguém sabe ao certo quem foi o primeiro homem a avistar estas ilhas.
Há mapas do século XIV que já as representam. No entanto, Gomes Eanes de Azurara nas suas crónicas (1448), conta que dois escudeiros João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, foram enviados pelo Infante D. Henrique (filho do Rei D. João I) para explorar a costa africana no ano de 1419. Estes dois homens desviados por uma tempestade chegaram por acaso à ilha de Porto Santo.
No ano seguinte estes dois navegadores com um terceiro, Bartolomeu Perestrelo, voltaram a Porto Santo e daí descobriram a ilha da Madeira, que acharam de uma grande beleza, muito fértil e abundante em água. O Infante quando tomou conhecimento, logo enviou outras pessoas para povoar a ilha.
A colonização da Madeira ocorreu a partir de 1420 ou 1425.
O Povoamento deste arquipélago foi feito pelos capitães que levaram a suas famílias , por alguns nobres e o povo que quisessem ser colonos, mesmo os presos a quem o crime era perdoado.
Logo após o inicio do povoamento a ilha da Madeira foi dividida em duas capitanias uma entregue a Tristão Vaz Teixeira e outra a João Gonçalves Zarco.
A ilha de Porto Santo formou a terceira capitania sendo entregue a Bartolomeu Perestrelo.
As capitanias eram transmitidas hereditariamente. Tinham um poder ilimitado excepto a pena de morte e o corte de membros. Pagavam ao conde D. Henrique a décima parte de tudo que obtinham.
A primeira cultura na Madeira foi a cultura de cereais (trigo). Portugal tinha falta de cereais e isso poderá ter sido o motivo do povoamento da madeira.
Mais tarde surgiu a cultura da cana-de-açúcar que era muito apreciada em toda a Europa.
A Madeira produzia e exportava todos os anos cerca de 100 mil arrobas de açúcar (uma arroba é cerca de 15 kg), no total é 1.500.000kg de açúcar.
Os escravos eram a mão-de-obra do açúcar (em 1552 viviam cerca de 3 mil escravos na ilha).
Mas a cultura do açúcar começou a diminuir porque o Brasil começou a fazer concorrência. Mais tarde surgiu a cultura da vinha.
Este era produzido em grande quantidade, foi por este motivo que a Madeira se tornou mundialmente conhecida.
Nos finais do séc. XVI o vinho madeirense já era conhecido na Inglaterra e muito apreciado pelos Ingleses, pois sabe-se que na peça de “Shakespeare Henrique IV” um dos personagens fala sobre o teor do acordo pelo qual ele teria vendido a alma ao diabo na Sexta-feira Santa “por um copo de vinho da madeira…”
No séc. XV e XVI a Madeira pela sua localização geográfica teve um papel importante nos descobrimentos portugueses, Colombo planeou a sua viagem a América da Madeira.
Também se tornou importante pelas rotas comerciais que ligavam o porto do Funchal a toda a Europa.
Bibliografia:
ORNELAS, Pedro, Madeira uma breve história ilustrada, StoryCentre,2007,pág.4;5;10;13;14;17;23;2426.
José Luís Moura Marinho e Raquel
terça-feira, junho 02, 2009
1 de Junho, Dia da Criança
Obrigado: à professora Graça pelo trabalho que teve, à mãe Paula por ter ido buscar as pizzas e à mãe da Raquel por nos ter pago as pizzas.
Filipa Manuela
O nosso dia - 1 de Junho - Dia Mundial da Criança
Fomos ao BragaParque ver uma peça - Peter Pan - foi interessante, e lá ofereceram-nos um gelado e balões.
Regressámos à escola. A Professora Graça teve a brilhante ideia de neste dia nos presentear com um almoço diferente. A mãe da Raquel ofereceu pizzas, sumo e um gelado (que a D. Emilia levou à escola), a minha mãe levou morangos e a mãe do Pedro levou um bolo. A pizaria ofereceu um brinde: peluches para guardar o telemóvel e bolas.
Foi um almoço de turma muito especial.
Obrigado a todas as mães, e em especial, OBRIGADO PROFESSORA GRAÇA.
É bom ser criança!
por Gonçalo
Tourém - Observação de Aves (continuação dos Dias Verdes)
segunda-feira, junho 01, 2009
Os dias Verdes - 5 de Junho - Dia Mundial do Ambiente
Dia Mundial da Criança
De manhã fomos ao Braga Parque ver o teatro "Peter pan". Foram 2 turmas a minha e a do primeiro ano. Estavam lá muitas crianças para ver o teatro.
Quando começou o teatro apareceu uma menina chamada Wendy a falar com o Peter pan . No final da conversa apareceu o Pirata ( Capitão Gancho) que queria vingar-se do crocodilo , que lhe tinha comido a mão, e do Peter pan.
Mas mesmo quase no final da história o Peter Pan disse ao pirata que não ia voar na luta dele e conseguiu atirar o pirata ao mar. Foi assim que a história acabou.
No fim a nossa professora deu-nos o gelado Magnum para nós comermos.
Quando chegámos à escola fomos brincar um bocado enquanto as Pizzas não chegavam. Depois de comermos as pizzas, a mãe Paula deu-nos morangos, mais magnuns e ainda tínhanos um bolo. Só que já não conseguimos comer o bolo porque já tínhamos comido muito.
No final a mãe Paula deu um boneco ou uma bola pequena a cada um de nós.
ESTE DIA FOI O MELHOR DA MINHA VIDA.
BRUNO PEREIRA
Projecto "Braga Romana"
que hoje ia ser um dia espectacular,
pois na Braga Romana ia actuar.
Quando à escola consegui chegar
estavam todos com fatiotas de arrasar!
Romanos e Romanas eram os nossos fatos,
os nossos fatos de encantar
e de fazer sonhar
quem nos via dançar!
Quando começámos a dançar
as pessoas ficaram a delirar,
e até nos pediram
para voltar actuar!
Eu adorei este grande dia
pois o meu coração
ficou cheio de emoção!
À noite vou desfilar
e não vou dançar
mas isso não quer dizer
que eu não vá adorar!
Gustavo Afonso
Eu ao princípio estava um pouco nervoso, porque pensei que a dança ia correr mal, mas correu muito bem.
Achei que a Braga Romana foi um espectáculo.
Mas enfim correu tudo bem.
Gostava de repetir!!!!!!!!!!!!!!
Obrigada Lila e Marta, muito obrigada!
No início quando vi aqueles homens a actuar fiquei nervosa porque "quanto mais se espera mais nervoso se fica". Mas quando chegou a nossa vez eu já não estava tão nervosa. Depois de dançarmos o público pediu que repetíssemos outra vez e quando eu ouvi isto, percebi que tinham gostado.
Filipa
O projecto da Braga romana terminou. Quando começámos a dançar em frente de muitas pessoas fiquei muito nervoso mas o que interessa é que conseguimos sair-nos bem. Eu consegui fazer a dança e acho que nos saímos bem e também queria praticar mais danças Romanas como esta. Esta manhã foi a manhã mais espectacular da minha vida.
Bruno Pereira
No dia da Feira Braga Romana começámos a dançar e eu estava entusiasmada.Depois da nossa apresentação fomos muito aplaudidos. Repetimos a dança outra vez mas fiquei mais nervosa na segunda do que na primeira. As pessoas gostaram de ver a nossa dança e eu fiquei muito feliz. A festa correu muito bem depois a professora e nós todos começámos a cantar para as estagiárias e elas começaram a chorar de felicidade. A Marta estava mesmo a chorar, afinal correu tudo bem.
Bruna Filipa Patrão Data:29/05/2009
Antes do espectáculo eu estava muito entusiasmado, até que ´´Kabum!``, foi a nossa vez. Actuámos e no fim não podia estar mais contente, correu às mil maravilhas. Também acho que esta actividade foi muito bem planeada, pois se não fosse assim, não conseguíamos interpretar a dança.
João Pedro Correia