sábado, janeiro 31, 2009

Para quem não consegue ir ao meu site

para quem não consegue entrar no meu site basta clicar em página principal (tudosobrenaruto) em verde.

gonçalo

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sexta-feira, janeiro 30, 2009

Bom fim de semana (por profª Graça)


Desejo a todas as "amélias" e "amélios" um bom fim de semana! Não se esqueçam de estudar estudo do meio!

Beijinhos e abracinhos!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, janeiro 28, 2009

O rio Tejo (Por Filipa)

Rio Tejo visto do Castelo de Almourol




O Tejo é o maior rio da Península Ibérica. A sua bacia hidrográfica é a terceira mais extensa na península, atrás do rio Douro e do rio Ebro. Nasce em Espanha - onde é conhecido como Tajo - a 1593 m de altitude na Serra de Albarracín, e desagua no Oceano Atlântico, banhando Lisboa, após um percurso de cerca de 1007 km. A sua bacia hidrográfica é de 80.600 km² (55.750 km² se situam - em Espanha e 24.850 km² em Portugal), sendo a segunda mais importante da Península Ibérica depois da do rio Ebro.
Nas suas margens ficam localidades espanholas como Toledo, Aranjuez e Talavera de la Reina, e portuguesas como Abrantes, Santarém, Vila Franca de Xira, Alverca do Ribatejo, Sacavém, Alcochete, Montijo, Barreiro, Seixal, Almada Lisboa.

Algumas curiosidades:

Da foz do Tejo partiram as naus e as caravelas dos descobrimentos portugueses.

A onda que assolou Portugal no dia do terramoto de 1755 subiu o rio e inundou Lisboa e outras localidades na margem.

Em Lisboa o rio Tejo é atravessado por duas pontes. A mais antiga é a Ponte 25 de Abril (inaugurada em 1966, então Ponte Salazar), uma das maiores pontes suspensas da Europa, e que liga a capital de Portugal a Almada. A outra é a Ponte Vasco da Gama, de cerca de 17 km de comprimento. Foi inaugurada em 1998 e liga Lisboa (Sacavém) a Alcochete e Montijo. O local mais largo deste rio chama-se Mar da Palha e fica entre a Lisboa, Vila Franca de Xira e Benavente.

Ponte 25 de Abril



Ponte Vasco da Gama

Junto a Vila Franca de Xira existe ainda a Ponte Marechal Carmona que liga as duas margens. Era muito utilizada, mas com a construção da Ponte Vasco da Gama perdeu tráfego.


O Rio Minho - Grupo de trabalho: Gonçalo, Pedro, Bruno e Paulo





terça-feira, janeiro 27, 2009

Desculpem-me, mas esqueci-me de dizer que o meu irmão Artur também adorou o Magalhães (que ele chamou de " contador Guimarães")!!!!

Tiago

O meu magalhães chegou! (Tiago)

O meu Magalhães chegou !


No dia 22 de Janeiro à tarde, o Magalhães chegou à escola S. Victor. Só que houve um problema... O Magalhães não chegou para todos. Chegou para mim, para o Fernando, para a Bruna Alexandra, para o Rogério, para o Francisco, para a Sara e para o Paulo. Ficaram todos muito contentes e eu já o usei. Ele é o melhor computador que pode existir!

TIAGO


Visita à Escola Secundária Carlos Amarante


No dia 22 de Janeiro, eu, o 4ºA e o 4ºC da escola de S. Victor fomos à Escola Secundária Carlos Amarante, porque era o seu dia. Quando lá entrámos, respondemos às perguntas que nos fizeram. Falaram-nos da evolução do planeta Terra e fizemos experiências que eram: os pregos equilibristas, as bolas de sabão resistentes e o copo mágico. Passámos pelas salas de Geologia e Biologia onde vimos fosseis, dinossauros, uma planta bebé e até levámos um cacto que tinha acabado de nascer. Os professores e os alunos foram espectaculares connosco!!!!!
Eu quando for grande quero ir para a Carlos Amarante!
Gostei muito de ir à Escola Secundária Carlos Amarante!
TIAGO

Rio Vouga (pesquisa)




O rio Vouga é um rio do centro de Portugal, que nasce a 864 metros de altitude, na serra da Lapa, mais concretamente no chamado Chafariz da Lapa, situado na freguesia de Quintela, concelho de Sernancelhe, Distrito de Viseu.
Pouco depois de passar a
vila de Cacia, situada no concelho e Distrito de Aveiro e a 7 quilómetros da sede de concelho e de distrito, as sua águas separam-se em inúmeros canais de terreno baixo e pantanoso, dando-se início à formação da Ria de Aveiro.
O seu percurso é, predominantemente, feito de leste para oeste tendo um total de 148 quilómetros de extensão.

Tem como afluentes principais os rios
Caima, Mau e Sul, na margem direita, e Águeda, na margem esquerda.
A sua
bacia hidrográfica, contando com as pequenas bacias hidrográficas afluentes directas da Ria de Aveiro, cobre uma extensão de 3 635 km².

Por Filipa


Júpiter é o maior planeta e o quinto a partir do Sol. Ele é a terceira maior mancha no céu, atrás do Sol e de Vénus. Júpiter é composto quase em sua totalidade por gás, o que significa que não tem uma superfície sólida como a da Terra. Por seu vasto tamanho, o planeta recebeu o nome do rei dos deuses romanos. Júpiter é maior que o dobro de todos os outros planetas juntos.
Esse grande planeta tem 63 luas (na última contagem), mais do que qualquer outro. As quatro maiores luas são Io, Europa, Ganímedes e Calisto. Essas quatro luas estão entre as primeiras coisas que Galileu viu com seu pequeno telescópio (em 1610). Considerando seu tamanho, Júpiter gira em uma velocidade surpreendente, completando uma volta a cada 9,8 horas. Júpiter demora 11,86 anos da Terra para completar uma volta em torno do Sol. Os cientistas acreditam que vida na forma que conhecemos não possa existir lá. A temperatura é muito fria e a superfície desse planeta gigantesco é um oceano de hidrogênio líquido que pode ter 16.000 km de profundidade. Se Júpiter fosse oco, mais de 1.300 Terras caberiam dentro dele.
Informações sobre Júpiter
Diâmetro: 142.984 km
Distância média do Sol: 778.412.020 km (5,203 UA)
Luas: pelo menos 63
Composição: pequeno núcleo rochoso coberto por gás
Observando Júpiter, mesmo que por um telescópio pequeno, é fácil ver que sua superfície é dividida entre faixas de cores claras e escuras. As faixas não são apenas de cores diferentes, mas algumas se movem mais rapidamente do que outras, e elas se movem em direções opostas. Isso torna a camada externa desse planeta um lugar muito turbulento. Redemoinhos de cor passam pelo planeta como tempestades com trovões aqui na Terra. A "tempestade" mais famosa é a Grande Mancha Vermelha. Essa tempestade é grande o suficiente para comportar mais de duas Terras e é visível do nosso planeta há mais de 300 anos. A Grande Mancha Vermelha é na verdade uma tempestade muito grande e muito violenta.

A nossa visita á Escola Secundária Carlos Amarante(por filipa)

No dia 22 de Janeiro de 2009, fomos à escola Secundária Carlos Amarante,participar nas actividades que nos foram propostas. A mãe do Pedro foi muito boa a esclarecer as nossas dúvidas, ela(mãe do Pedro)falou-nos de coisas que acontecem na naturaza, como acontecem e porquê. Depois fomos para uma sala onde realizámos experiências giras e engraçadas.Depois da sala da ciência divertida,fomos para uma estufa onde descobrimos muitos fenómenos naturais. No fim de toda esta descoberta fomos para uma sala onde tinham umas máquinas engraçadas.

segunda-feira, janeiro 26, 2009

Parabéns pelas pesquisas (Profª Graça)


Parabéns ao João Pedro, à Raquel e ao Gonçalo pelas pesquisas realizadas!!!!!!!!!!!!

SATURNO E OS SEUS ENIGMAS



Imagina que fazes uma viagem espacial pelo sistema solar. Para te preparares para essa viagem, faz um trabalho de investigação acerca de um planeta à tua escolha. Procura saber qual é o seu tamanho, composição, cor e outras características.
Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar com uma órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Urano. É o segundo maior planeta após Júpiter, sendo um dos planetas gigantes do Sistema Solar, porém o de menor densidade, tanto que se existisse um oceano grande o bastante, Saturno flutuaria nele. Seu aspecto mais característico é seu brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. Seu nome provém do deus romano Saturno. Faz parte dos denominados planetas exteriores.
Saturno é um planeta gasoso, principalmente composto de hidrogênio (97%), com uma pequena proporção de hélio e outros elementos. Seu interior consiste de um pequeno núcleo rochoso e gelo, cercado por uma espessa camada de hidrogênio metálico e uma camada externa de gases. A atmosfera externa tem uma aparência suave, embora a velocidade do vento em Saturno possa chegar a 1.800 km/h, significativamente tão rápido como os de Júpiter, mas não tão rápidos como os de Netuno. Saturno tem um campo magnético planetário intermediário entre as forças da Terra e o poderoso campo ao redor de Júpiter.
Antes da invenção do telescópio, Saturno era o mais distante dos planetas conhecidos. A olho nu não parecia ser luminoso. O primeiro ao observar seus anéis foi Galileu em 1610, porém devido a baixa inclinação de seus anéis e a baixa resolução de seu telescópio lhe fizeram pensar a princípio que se tratava de grandes luas. Christiaan Huygens com melhores meios de observação pode em 1659 visualizar com clareza os anéis. James Clerk Maxwell em 1859 demonstrou matematicamente que os anéis não poderiam ser um único objeto sólido, sendo que deveriam ser um agrupamento de milhões de partículas de menor tamanho.
O movimento de rotação em volta do seu eixo demora cerca de 10,5 horas, e cada revolução ao redor do Sol leva 30 anos terrestres.
Tem um número elevado de satélites, 60 descobertos até então, dos quais 35 possuem nomes, e está cercado por um complexo de anéis concêntricos, composto por dezenas de anéis individuais separados por intervalos, estando o mais exterior destes situado a 138 000 km do centro do planeta geralmente compostos por restos de meteoros e cristais de gelo. Alguns deles têm o tamanho de uma casa.
Saturno é um esferóide oblato (achatado nos pólos) - seus diâmetros polar e equatorial variam por quase 10% (120.536 km contra 108.728 km). Este é o resultado de sua rápida rotação. Na linha do equador é notável uma pequena saliência, devido à velocidade de rotação. Os outros planetas gasosos também são oblatos, mas em um menor grau. Saturno é o único do sistema solar que é menos denso que a água, com uma densidade específica de 0.69. Esta é uma média; a atmosfera superior de Saturno é menos densa e seu núcleo consideravelmente mais denso que a água.
Origem do nome
Devido a sua posição orbital mais distante que Júpiter os antigos romanos o outorgaram o nome do pai do deus Júpiter ao planeta Saturno. Na mitologia romana, Saturno era equivalente do antigo titã grego Cronos, deus do tempo. Cronos era filho de Urano e Gaia e governava o mundo dos deuses e dos homens devorando seus filhos ao nascerem por que uma profecia dizia que seus filhos o destronariam. Zeus, conseguiu se esquivar deste destino e derrotou seu pai convertendo-se no deus supremo.
Características

Os aneis de Saturno




Comparação visual entre o tamanho da Terra e Saturno.
Saturno é um planeta visivelmente achatado em seus pólos formando a figura de um esfera oval. Os diâmetros equatorial e polar são respectivamente 120.536 e 108.728 km. Este efeito é produzido pela rápida rotação do planeta, sua natureza liquida e sua relativamente baixa gravidade. Os outros planetas gigantes são também ovalados, porém não em tamanha proporção. Saturno possui uma densidade específica de 690 kg/m³ sendo o único planeta do Sistema Solar com uma densidade inferior a da água (1000 kg/m³). Se existisse um oceano grande o bastante, Saturno flutuaria nele. O planeta é formado por 90% de hidrogênio e 5% de hélio. O volume do planeta é suficiente para conter 740 vezes a Terra, porém sua massa é apenas 95 vezes a terrestre, devido a sua mencionada densidade média relativa.
O período de rotação de Saturno é incerto, uma vez que não possui superfície e sua atmosfera gira com um período distinto em cada latitude. Desde a época da Voyager se considerava que o período de rotação de Saturno, baseando-se na periodicidade de sinais de rádio emitidas por ele, era de 10 h 39 min 22,4 s (810,8°/dia). As missões espaciais Ulysses e Cassini tem mostrado que este período de emissão em rádio varia no tempo, sendo atualmente: 10 h 45 m 45 s (± 36 s). As causas desta mudanças no período de rotação não são conhecidas e se considera que ambos períodos são uma aproximação do período de rotação do seu interior.
[editar] Estrutura interna
O interior do planeta é semelhante ao de Júpiter, com um núcleo sólido em seu interior. Sobre ele se estende uma extensa camada de hidrogeno líquido e metálico (devido ao efeitos das elevadas pressões e temperaturas). A superfície de 30.000 km do planeta é formada por uma extensa atmosfera de hidrogénio e hélio. O interior do planeta é formado por materiais gelados durante sua formação ou que se encontra em estado líquido nas condições de pressão e temperatura próximas ao núcleo. No núcleo pode-se encontrar temperaturas em torno a 12.000 K (aproximadamente o dobro da temperatura na superfície do Sol). Porém são semelhantes a Júpiter e Netuno, Saturno irradia mais calor a superfície do que recebe do Sol. A maior parte desta energia é produzida por uma lenta contração do planeta que libera a energia gravitacional produzida durante a compressão. Este mecanismo se denomina mecanismo de Kelvin-Helmholtz. No entanto, não parece ser o único responsável pela fonte de calor interna de Saturno. Provavelmente o calor extra gerado se produz em uma separação de fases entre o hidrogênio e o hélio atmosférico que se separam na zona inferior da atmosfera, concentrando-se em gotas que precipitam em chuva sobre o interior do planeta liberando energia gravitacional em forma de calor.
[editar] Atmosfera


A atmosfera de Saturno observada em março de 2004 pela sonda Cassini.
A atmosfera de Saturno tem um padrão de faixas escuras e claras, similar as de Júpiter embora a distinção entre ambas esteja muito mais menos nítida no caso de Saturno. A atmosfera planetária tem ventos fortes, na direção dos paralelos, alterando conforme a latitude e altamente simétricas em ambos os hemisférios apesar do efeito estacionário da inclinação do eixo do planeta. O vento é dominado por uma corrente equatorial intensa e larga no nível da altura das nuvens que chegaram a alcançar velocidades de até 450 m/s na durante a passagem da Voyager.
As nuvens superiores são formadas provavelmente por cristais de amonia. Neles uma névoa uniforme parece estender sobre todo o planeta, produzido por fenômenos fotoquímicos na atmosfera superior (cerca de 10 a mbar). Em uns níveis mais profundos (perto de 10 bar de pressão) a água da atmosfera condensa-se provavelmente em uma camada da nuvem de água que não poderia ter sido observada.
Assim como Júpiter ocasionalmente formam se tempestades da atmosfera de Saturno, algumas poderiam ter sido observadas da terra. Em 1933 foi observado um ponto branco situado na zona equatorial pelo astrônomo W.T. Hay. Era suficientemente grande para ser visível com um refrator de 7 cm, mas não demorou para dissipar-se e desaparecer. Em 1962 começou a desenvolver uma mancha, mas nunca chegou a se destacar. Em 1990 pode ser observada uma gigantesca nuvem branca no equador de Saturno que foi associada a formação de uma grande tempestade. Foram observados pontos similares em fotografias feitas no último século. Em 1994 pode ser observada uma tempestade, com aproximadamente a metade do tamanho que ocorreu em 1990.


Característica nuvem hexagonal no pólo norte, descoberta por Voyager 1 e confirmada em 2006 por Cassini. [1] [2]
As regiões polares apresentam correntes a 78ºN e a 78ºS. As sondas Voyager detectaram nos anos 80 um padrão sextavado na região polar norte que foi observado também pelo telescópio espacial Hubble do durante os anos 90. As imagens as mais recentes obtidas pela sonda Cassini mostraram o vértice polar com detalhe. Saturno é o único planeta conhecido que tem um vértice polar destas características embora os vértices polares sejam comuns nos atmosferas da Terra ou do Vénus.
No caso do hexágono de Saturno os lados têm aproximadamente 13.800 km no comprimento (maior que o diâmetro da terra) e na estrutura com um período idêntico a sua rotação planetária, é uma onda reta que não muda de comprimento e nem estrutura, diferentemente das demais nuvens da atmosfera. Estes formato em polígono, entre dois e seis lados, podem ser simulados em laboratório por meio dos modelos do líquido na rotação da escala. [3] [4]
No contrário do pólo norte, as imagens do pólo sul mostra uma forte corrente, sem a presença de vértices ou formas sextavada persistente. [5] No entanto, a NASA informou em novembro do 2006 que a sonda Cassini tem observado um ciclone no pólo sul, com um centro bem definido. [6] Os únicos centros de furacões definidos tinham sido observados na terra (nem mesmo foi observado dentro da grande mancha vermelha de Júpiter pela sonda Galileo). [7] Esse vértice de aproximadamente 8000 km de diâmetro, poderia ter sido fotografado e ter sido estudado com detalhe grande pela sonda Cassini, sendo ventos moderados de mais de 500 quilômetros por a hora [8]. A atmosfera superior nas regiões polares desenvolve fenômenos de auroras pela interação do campo magnético planetário com o vento solar.
[editar] Campo magnético


Fenômenos do tipo aurora produzido na atmosfera superior de Saturno e observado perto Telescópio espacial Hubble.
O campo magnético de Saturno é muito mais fraco que o de Júpiter, e sua magnetosfera é um terço da de Júpiter. A magnetosfera de Saturno consiste em um conjunto de cinturões de radiação. Esses cinturões estendem por aproximadamente 2 milhões de quilômetros do centro de Saturno, principalmente, no sentido oposto do Sol, embora o tamanho da magnetosfera varie dependendo da intensidade do vento solar (o fluxo do sol de partículas carregadas). O vento solar e os satélites e o anel de Saturno fornecem as partículas elétricas para o cinturão. O período de rotação em 10 horas, 39 minutos e 25 segundos do interior de Saturno foi medido pela Voyager 1 quando cruzou a magnetosfera, que gira em forma assíncrona com o interior de Saturno. A magnetosfera interage com a ionosfera, a camada superior da atmosfera de Saturno, causando emissões de auroras de radiação ultravioleta.
Nas proximidades da órbita de Titã e estendendo até a órbita de Reia, se encontra uma grande nuvem de átomos do hidrogênio neutro. Como um disco plasma, composto do hidrogênio e possivelmente de íons de oxigênio, estendendo da órbita de Tétis até as proximidades da órbita de Titã. O plasma gira em quase perfeitamente assíncrona com o campo magnético de Saturno.
[editar] Órbita
Saturno gira em torno do Sol em uma distância media de 1.418 milhões de quilômetros em uma órbita de excentricidade 0.056, com um afélio a 1.500 milhões quilômetros e o perélio a 1.240 milhões quilômetros. Saturno esteve no perélio em 1974. O período da rotação em torno do sol completa a cada 29 anos e 167 dias, visto que seu Período sinódico se realiza de 378 dias, de modo que , a cada ano a oposição ocorre com quase duas semanas de atraso em relação ao ano anterior. O período da rotação em seu eixo é curto, de 10 horas, 14 minutos, com algumas variações entre o equador e os pólos.
Os elementos orbitais de Saturno são alterados em uma escala de 900 anos por uma ressonância orbital do tipo de 5:2 com o planeta Júpiter, batizado pelos astrônomos franceses do século XVIII como a grand inégalité ("grande desigualdade"), Júpiter completa 5 retornos para cada 2 de Saturno. Os planetas não estão em uma ressonância perfeita, mas são suficientemente próximo de modo que os distúrbios de suas órbitas sejam apreciáveis.
[editar] Anéis de Saturno
Ver artigo principal: Anéis de Saturno


Vista panorámica dos aneís obtida pela Sonda Cassini-Huygens; percebem-se claramente os diferentes anéis e suas divisões.
Os anéis de Saturno são constituídos essencialmente por uma mistura de gelo, poeiras e material rochoso. Embora possam atingir algumas centenas de milhares de quilómetros de diâmetro, não ultrapassam 1,5 km de espessura. A origem dos anéis é desconhecida. Originalmente pensou-se que teriam tido origem na formação dos planetas há cerca de 4 bilhões de anos, mas estudos recentes apontam para que sejam mais novos, tendo apenas algumas centenas de milhões de anos. Os anéis podem mudar de cor.
[editar] Satélites


Luas de Saturno.

Satélites de Saturno
Saturno tem um grande número de satélites ou luas, o maior que todos os demais planetas. Os seus maiores satélites, conhecidos antes do começo da exploração espacial, são: Mimas, Encélado, Tétis, Dione, Reia, Titã, Hiperion, Jápeto e Febe.
A sonda Cassini-Huygens em junho de 2004 fotografou o que são considerados mais dois satélites de Saturno, que foram batizados de Methone e Pallene. A 1 de Maio de 2005, um terceiro satélite natural foi descoberto na Falha de Keeler (um intervalo existente no Anel A de Saturno), e foi temporariamente designado de S/2005 S 1. O outro satélite existente dentro do sistema de anéis de Saturno é Pã.
Encélado e Titã são mundos especialmente interessantes para os cientistas planetários, primeiramente pela existência de água líquida a pouca profundidade de sua superfície, com a emissão de vapor da água geyser. Em segundo porque possui uma atmosfera rica do metano, bem similar a da terra primitiva.
O sistema de satélites maiores de Saturno, que vai até Jápeto, se espalha por cerca de 3,5 milhões de km, enquanto Febe, um satélite menor, faz parte de um sistema de satélites irregulares externos e se localizam a cerca de 12,9 milhões de km do planeta.
[editar] Exploração espacial de Saturno
Visto da terra, Saturno aparece como um objeto amarelado, um dos mais brilhantes no céu noturno. Observado através de telescópio, o anel A e o B são vistos facilmente, no entanto, os anéis D e E são vistos somente em ótimas condições atmosféricas. Com telescópios de grande sensibilidade situados na Terra pode distinguir a névoa gasosa que envolve Saturno, dos pálidos cinturões e das estruturas de faixas paralelas ao equador.
Três naves espaciais norte-americanas ampliaram enormemente o conhecimento do sistema de Saturno: a sonda Pionner 11, a Voyager 1 e a 2, que sobrevoou o planeta em setembro 1979, novembro de 1980 e em agosto de 1981, respectivamente. Estas naves espaciais levaram câmeras e instrumentos para analisar as intensidades e as polarizações das radiações nas regiões visíveis, ultravioletas, infravermelhas e do spectrum eletromagnético. Foram equipados também com os instrumentos para o estudo dos campos magnéticos e para a detecção de partículas carregadas e grãos da poeira interplanetária.
Em outubro de 1997 foi lançada a sonda especial Cassini, com destino a Saturno, que incluiu também a sonda Huygens para explorar Titã, uma das luas do planeta. Sendo um projeto de grande interessar da NASA em colaboração com a Agência Espacial Européia e a Agência Espacial Italiana. Após uma viagem de quase sete anos, está previsto que a Cassini recolha dados em Saturno e em seus satélites durante quatro anos. Em outubro de 2002 a sonda obteve sua primeira fotografia do planeta, tomada a uma distância de 285 milhões quilômetros, na qual aparece também Titã. Em junho de 2004 a Cassini voou sobre Febe, outro satélite de Saturno (o mais afastado), obtendo imagens espetaculares de sua superfície, repleta de crateras. Em julho do mesmo ano, a sonda entrou na órbita de Saturno. Em janeiro de 2005 a sonda Huygens cruzou a atmosfera de Titã e alcançou sua superfície, enviando dados para terra e imagens do interesse satélite.


Concepção artística da manobra orbital da missão de Cassini/Huygens e de sua passagem pelos anéis do planeta.
Datas importantes na observação e na exploração de Saturno:
• 1610 Galileu Galilei observa através de seu telescópio o anel de Saturno.
• 1655 Titã foi descoberto pelo astrônomo holandês Christiaan Huygens.
• 1659 Huygens observa com maior claridade os anéis de Saturno e descreve sua verdadeira aparência.
• 1789 As luas Mimas e Encélado são descobertas por William Herschel.
• 1980 Acelerada pelo campo gravitacional de Júpiter, a sonda Voyager 1 alcança Saturno em 12 de novembro a uma distancia de 124.200 quilômetros. Nesta ocasião descobriu estruturas complexas no sistema de anéis do planeta e obtve dados da atmosfera de Saturno e sua maior lua, Titã a uma distancia de menos de 6500 quilômetros.
• 1982 A sonda Voyager 2 aproxima de Saturno.
• 2004 A sonda Cassini-Huygens alcança Saturno. Transformando-se no primeiro veículo espacial a orbitar o planeta distante e em aproxima-se de seus anéis. A missão de espaço está programa para concluir no final do ano 2009.
[editar] Observação de Saturno


Oposições de Saturno: 2001-2029
Saturno é um planeta fácil de observar, porque é visível no céu na maioria das vezes e seu anel pode ser observado com qualquer telescópio. Pode ser observado melhor quando o planeta estiver próximo ou em oposição, isso é, a posição de um planeta quando está posicionada num ângulo de 180°, neste caso ele aparece oposto ao Sol no céu. Na oposição de 13 de janeiro de 2005, Saturno pode ser visto de uma forma que não se iguala até 2031, devido ao sentido muito favorável dos seus anéis em relação a Terra.
Saturno é observado simplesmente no céu noturno como um ponto luminoso brilhante (que não pisca) e amarelado, cujo brilho varia normalmente entre a magnitude de +1 e o 0. Leva aproximadamente 29 anos e meio para completar sua órbita em relação às estrelas da constelação que pertencem ao zodíaco. Com apoio ótico, como binóculos grandes ou um telescópio, é necessário uma ampliação da imagem em pelo menos 20 vezes de maneira que a maioria das pessoas possa distinguir claramente os anéis de Saturno.
[editar] Saturno nas diversas culturas
Na astrologia hindu, são conhecidos nove planetas, como Navagraha. Conhecem Saturno como o San ou Shan, juiz entre todos os planetas e determina a trajetória de cada um, de acordo com seus próprios feitos, maus ou bons.
A cultura chinesa e japonesa designa Saturno como a estrela da terra, dentro da cultura oriental tradicional de usar cinco elementos classificar os elementos naturais.
No hebraico, chamam Saturno de Shabbathai. Seu anjo é Cassiel. Sua inteligência, ou o espírito benéfico, são Agiel (layga), seu espírito (o aspecto mais escuro) é Zazel (lzaz). Para ver: Cabala.
Em turco e malaio seu nome é Zuhal, proveniente do árabe زحل.
Saturno foi conhecido também como Φαίνων (Faínon) pelos gregos


Fonte de informção: www.wilipedia.com

João Pedro Correia

Por RICK

Quando Galileu Galilei nasceu ainda não existia o telescópio, que só foi inventado em 1608, na Holanda, quando ele já tinha 44 anos.

sábado, janeiro 24, 2009

ASTROS (RAKE)- pesquisa





O Universo
No Espaço, além do planeta que habitamos - a Terra - existem milhões de astros.
Já observaste bem o céu à noite? Que pontinhos cintilantes serão aqueles que brilham lá no alto?
Esses pontinhos brilhantes são as estrelas. Mas no Universo não existem só estrelas. Também há os planetas, os cometas, os asteróides...
As estrelas têm luz própria (por exemplo, o Sol) enquanto que os planetas não possuem luz própria, por isso não os consegues ver. Os planetas recebem luz das estrelas - por exemplo, o planeta Terra recebe luz da estrela que está mais próxima - o Sol.
A Lua é um planeta satélite da Terra, pois gira à volta da Terra.
A Lua capta a luz do Sol e reflecte-a para a Terra, dando lugar ao que chamamos luar. Por esse motivo, às vezes podemos vê-la, toda ou na sua maior parte, captando a luz do Sol, mas, outras vezes, só podemos ver pouco ou nada.

FASES DA LUA:

  • QUARTO MINGUANTE

O Quarto Minguante aparece quando só metade da Lua é visível, cerca de uma semana após a Lua Cheia.


  • LUA CHEIA

A Lua Cheia parece perfeitamente redonda porque podemos ver um lado inteiro dela, iluminado pela luz solar.


  • LUA NOVA

Nesta fase, quando a Lua está entre o Sol e a Terra, ela fica na sua maior parte, ou completamente, invisível para nós.


  • QUARTO CRESCENTE

O crescimento, ou Quarto Crescente da Lua, é o rebordo do lado direito da Lua. Aparece cerca de três dias após a Lua Nova.
A Lua é mentirosa.
Quando está em forma de C, está a diminuir (a minguar - minguante) e não a crescer.
Quando está em forma de D, está a aumentar (a crescer - crescente) e não a diminuir.

Como é constituído o Sistema Solar?

O Sistema Solar é constituído não só por planetas, com os seus satélites, mas também por milhares de asteróides e milhões de cometas. O Sistema Solar, é o sistema dominado por uma estrela central, o Sol, e pelos corpos que se movem em órbita, à sua volta. Neste conjunto, estão incluídos oito planetas: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno, os seus 61 satélites naturais, milhares de asteróides, cometas, meteoritos e poeira interplanetária.
O Sol é a fonte mais rica de energia electromagnética do Sistema Solar, sendo também a estrela mais próxima. A seguir ao Sol, a estrela que se encontra mais próxima do Sistema, chama-se Próxima de Centauro.
O Sistema Solar como um todo, incluindo as estrelas visíveis numa noite clara, ocupa um pequeno espaço de uma galáxia espiral à qual chamamos Via Láctea. A mais próxima grande galáxia, é a galáxia de Andrómeda.
As estrelas que avistamos no céu e que, aparentemente, parecem ter o mesmo tamanho e distância da Terra, são em grande parte maiores que o nosso Sol, sendo cada uma delas pertencente a uma galáxia. As galáxias ocupam apenas uma centésima milionésima parte do Universo conhecido, e o espaço entre elas está a aumentar. A dimensão total do Universo é completamente desconhecida e talvez nunca venhamos a conhecer a sua verdadeira extensão.

PLANETAS DO SISTEMA SOLAR:


  • MERCÚRIO


  • VÉNUS


  • TERRA


  • MARTE


  • JÚPITER


  • SATURNO


  • URANO


  • NEPTUNO
Qual a aparência da Terra vista do espaço exterior?
Só podemos ver uma parte muito pequenina da sua superfície e o chão, à nossa volta, é plano.
Mas, vista de muito longe, a Terra é claramente uma esfera.
As zonas azuis representam os oceanos, as zonas verdes representam os continentes e as brancas correspondem às nuvens da nossa atmosfera, ou a zonas de gelo do nosso planeta, bem como a icebergues.

O que são as sombras da Lua?

A Lua não tem uma cor uniforme, ou seja, apresenta zonas de cor mais escura e zonas de cor mais clara. Como a Terra, a Lua é constituída por mares e montanhas. Não há água nos mares da Lua, embora eles sejam praticamente planos.
Nas montanhas há muitas depressões chamadas crateras. Os astrónomos, ou seja, os cientistas que estudam os astros, pensam que essas crateras se formaram através do impacto de meteoritos sobre a Lua, ou por erupção de vulcões. As crateras são as zonas mais brilhantes. Os mares são as zonas mais escuras e que dão o aspecto de sombras na Lua.

sexta-feira, janeiro 23, 2009

A reciclagem artesanal do papel



Por Gonçalo

Como fazer papel?


Na quinta-feira nós aprendemos a fazer papel reciclado com as estagiárias (Marta e Lila).

Material:
- 1 Bacia grande;
- 4 Bacias pequenas;
- 1 Varinha mágica;
- 1 Pano;
-1 Moldura de reciclagem;
-Confetis


Procedimento:
Primeiro rasgámos bocadinhos de papel e colocámo-los nas bacias pequenas. Depois deitamos água a ferver nas 4 bacias. Depois da água arrefecer amassámos com muito cuidado. A seguir colocámos a massa numa bacia grande e a Marta com a varinha mágica ralou a mistura, a Lila acrescentou mais água e pôs confetis para a bacia. Em seguida tivemos de mergulhar a moldura de reciclagem na água, depois rapidamente a Lila teve de a levantar e deixar escorrer a água e de colocar a moldura de reciclagem em cima de uma folha de jornal. Finalmente deixámos secar as folhas.

Por Pedro Francisco

22 de Janeiro - Dia da ESCA

PROGRAMA DO DIA


No dia 22 de Janeiro celebra-se o Dia da Escola Secundária Carlos Amarante.
Pelo segundo ano consecutivo, a nossa turma teve o privilégio de ser novamente convidada a visitar a Escola Carlos Amarante.

Por Gonçalo

Por Paulo

COMO NASCEU PORTUGAL

Após a primeira vitória contra os Árabes na Península Ibérica nasceram os Reinos de Leão, de Castela, de Navarra e de Aragão.
Durante a Reconquista Cristã, Afonso VI, rei de Castela e Leão, foi ajudado por cruzados franceses, entre os quais D. Henrique.
Por essa ajuda de D. Henrique, Afonso VI recompensou-o dando-lhe duas coisas, o Condado Portucalense e a sua filha D. Teresa.
Desde aí o Condado Portucalense começou a ser governado por D. Henrique, agora já casado com D. Teresa. Este novo senhor do Condado Portucalense desejou e quis que este condado tivesse a sua própria independência mas não o conseguiu fazer, morrendo em 1114.
Daí para a frente o Condado foi governado não pelo filho do D. Henrique, D. Afonso Henriques, porque este era muito novo, mas pela mãe dele, D. Teresa.
Os nobres a partir daí convenceram D. Afonso Henriques a tomar o poder do Condado pela força. Para o conseguir teve que lutar contra a sua própria mãe e conseguiu derrotá-la na batalha de S. Mamede, perto da cidade, que é hoje, Guimarães, em 1128.
Mais tarde, D. Afonso Henriques para fazer do Condado Portucalense um reino independente entrou em guerra com os reinos de Castela e de Leão, governados por Afonso VII. Só no ano de 1143, com a assinatura do Contrato de Zamora, é que Afonso VII aceitou a independência do Condado Portucalense, que passou a ser chamado por o reino de Portugal, e reconheceu que o rei era D. Afonso Henriques. Posto isto acho que já sabem quem foi o primeiro rei de Portugal. Foi D. Afonso Henriques que prosseguiu para a reconquista aos Mouros, conquistando Santarém e Lisboa, no ano 1147.
Em 1185 quando D. Afonso Henriques morreu, já tinham sido conquistadas terras a sul do Tejo. Com alguns avanços e recuos, os seus descendentes acabaram por conquistar o território aos Muçulmanos, até ao Algarve, em 1249, no reinado de D. Afonso III.



Referência: página da net "Como nasceu Portugal"

Teorema de Pitagoras

Teorema de Pitágoras

"Num triângulo retângulo a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa".

Ou, mais vulgarmente dito:

"O quadrado da hipotenusa é igual à soma do quadrado dos catetos."

Em outros termos, se a e b são os catetos do triângulo retângulo e se c é sua hipotenusa, então
(ax2) + (bx2) = (cx2).

A figura abaixo mostra o significado geométrico do Teorema de Pitágoras. A área do quadrado construído sobre a hipotenusa é igual à soma das áreas dos quadrados construídos sobre os catetos.



Por Gonçalo

Ângulos e Triângulos



Por Gonçalo

Ângulo facial

Amigos, tudo isto pode parecer muito estranho, mas os ângulos também se aplicam à medicina. Através da medição dos angulos faciais, sabe-se, por exemplo, a que grupo étnico pertence um ser humano, ou então, se é masculino ou feminino, etc...

Será que o Senhor PITÁGORAS tem razão? SERÁ QUE TUDO É NUMERO?
Como eu adoro matemática, concordo com o Senhor Pitágoras! TUDO É NUMERO...

Senão vejam:

Ângulo facial

É formado entre o plano frontal passando rente ao esplacnocrânio, e o plano horizontal que passando pelo centro do meato auditivo externo (MAE), intersecta o anterior, quer na espinha nasal inferior (EN), ângulo de Jacquart; quer no ponto próstrion, ângulo de Cloquet; quer na reborda incisal dos incisivos centrais superiores, ângulo de Cuvier:

Ângulos faciais segundo Jacquart, Cloquet e Cuvier.

Na prática, o ângulo mais usado é o de Cloquet, que oferece variações bem caracterizadas:



Ângulo facial de Cloquet




Ângulo facial: < 83 º - Perfil da face: Prognato - Grupos étnicos: Negróides africanos, australóides

Ângulo facial: 83 º - Perfil da face: Mesognato - Grupos étnicos: Mongólicos meridionais

Ângulo facial: > 83 º - Perfil da face: Ortognato - Grupos étnicos: Caucásicos (brancos)


Até na medicina o valor (número) de um ângulo (ângulo facial) determina a que étnia pertence um ser humano.

Pesquisado por Gonçalo

CONHECE MAIS.....



Pitágoras (580-500 a. C. ), filósofo e matemático grego, criador de uma escola cujos seguidores se chamavam pitagóricos. Os pitagóricos estudaram geometria, aritmética, astronomia e música.

Diz-se que o simbolo da Escola Pitagórica era a estrela de 5 pontas (Pentagrama) e o seu lemaera "Tudo é número"ou seja para eles tudo no Universo era regido pelos números e suas relações.

No que se refere ao Teorema de Pitágoras, diz a lenda que este teria sacrificado cem bois aos deuses como agradecimento pela sua descoberta, mas isto parece improvável na medida em que uma das regras da escola Pitagórica era o vegetarianismo.



CURIOSIDADES


Thales de Mileto(624-548 a.C) foi considerado, no seu tempo, um homem de rara inteligência.

Filósofo e matemático, a ele se atribui a demonstração de que "os ângulos da base de um triângulo isósceles são Iguais".

Tales de Mileto (em grego Θαλής ο Μιλήσιος) foi o primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia. Ele é o marco inicial da filosofia ocidental. De ascendência fenícia, nasceu em Mileto, antiga colônia grega, na Ásia Menor, atual Turquia, por volta de 624/625 a.C. e faleceu aproximadamente em 556 ou 558 a.C..
Tales é apontado como um dos sete sábios da Grécia Antiga. Além disso, foi o fundador da Escola Jônica.Tales considerava a água como sendo a origem de todas as coisas. E seus seguidores, embora discordassem quanto à “substância primordial” (que constituía a essência do universo), concordavam com ele no que dizia respeito à existência de um “princípio único" para essa natureza primordial.
Entre os principais discípulos de Tales de Mileto merecem destaque: Anaxímenes que dizia ser o "ar" a substância primária; e Anaximandro, para quem os mundos eram infinitos em sua perpétua inter-relação.
No Naturalismo esboçou o que podemos citar como os primeiros passos do pensamento Teórico evolucionista: "O mundo evoluiu da água por processos naturais", aproximadamente 2460 anos antes de Charles Darwin. Sendo seguido por Empédocles de Agrigento na mesma linha de pensamento evolutivo: "Sobrevive aquele que está melhor capacitado".
Tales foi o primeiro a explicar o eclipse do Sol, ao verificar que a Lua é iluminada por esse astro. Segundo Heródoto, ele teria previsto um eclipse solar em 585 a.C. Segundo Aristóteles, tal feito marca o momento em que começa a filosofia. Os astrônomos modernos calculam que esse eclipse se apresentou em 28 de Maio do ano mencionado por Heródoto.
Se Tales aparece como o iniciador da filosofia, é porque seu esforço em buscar o princípio único da explicação do mundo não só constitui o ideal mesmo da filosofia como também lhe forneceu impulso para o seu próprio desenvolvimento.

Thales de Mileto

Pesquisado por Gonçalo

Cantar os reis



No dia 7 de Janeiro a minha turma, a turma do 1.º A e do 4.º C, fomos cantar os Reis pelos arredores da escola.
Já tínhamos os locais escolhidos, porque perto da escola há muitos pais e familiares dos alunos a trabalhar.
Cantámos os reis na gráfica onde trabalha a minha mãe, fomos ao Tubo Azul dos pais da Bruna Filipa, ao café dos avós da Bruna Alexandra, e ao café perto da escola.
Depois, fomos cantar os reis à Junta de Freguesia de S. Victor. Lá na junta estavam expostos os trabalhos premiados do concurso de postais. Estavam lá os do Francisco e da Maria, os nossos vencedores.
Recebemos muitas guloseimas, mas como já passava das 15.30h quando regressamos à escola, a nossa Prof. Graça guardou-as e distribuiu-as no dia seguinte. Recebemos muitas!!! E gostosas!!!
É sempre muito divertido o dia de cantar os Reis, e este ano a nossa turma organizou um Jantar de Reis. Foi no dia 10 de Janeiro. Tivemos jantar e no fim do jantar cantámos e dançámos. A nossa turma abriu o baile com o cantar dos reis, só que a meio deu-nos uma branca!!! Mas correu tudo muito bem.
As mães queriam cantar uma canção à Prof. Graça, mas quando chegou a vez delas, já a professora tinha ido embora. Cantaram "Eu nasci no Alentejo" dedicado na mesma à professora.
O Dia de Reis é o natal pequenino e eu gostei de fazer o natal pequenino com os meus amigos!!!

Gonçalo

O Postal dos Vencedores!!!

quarta-feira, janeiro 21, 2009

Poemas (POR FILIPA)

Hoje, dia 21 de Janeiro de 2009, fizemos novos poemas, ou seja, um novo poema a partir da imaginação.
Todos escrevemos um poema a partir de algumas palavras e saíram totalmente diferentes.
Uns fizeram um poema mais elaborado, outros menos elaborado. Todos participámos como sempre.
E umas das conclusões que tirámos da actividade é que a imaginação e a criatividade de cada um nunca é igual à de outra pessoa, mesmo tendo ela as mesmas capacidades. Uns mais devagar outros mais depressa todos temos capacidade para mais e mais.
Afinal, ninguém sabe tudo.

A neve (por Filipa)



No dia 15 de Janeiro de 2009 nevou na escola de S.Victor. Como toda a gente, estávamos excitadíssimos, a professora Graça bem queria dar-nos a aula mas não conseguiu, só conseguiu dar os graus dos adjectivos.
A pena é que o dia teve de acabar e é bem provável que só neve daqui a alguns anos.
Mas não percam a esperança!
Nunca dizer nunca!!!!!!!!!!!!!!!!

Os novos poemas

Dia 21 de Janeiro fizemos novas poesias para o CANTINHO DA ESCRITA.
Começámos por escrever adjectivos no quadro e depois com esses adjectivos fizemos novas poesias para o cantinho da escrita.
Quando alguém acabava contava a sua poesia.
E sabem? Hoje como por milagre estivemos todos na aula.
É bom ter os amigos todos presentes!

Gonçalo

terça-feira, janeiro 20, 2009

Boas melhoras!!!!! (por profª Graça)



Quero desejar, a todas as "amélias" e "amélios" que se encontram doentes com gripe, boas melhoras e desejos de uma rápida recuperação!!!
Ponham-se "finos" e voltem depressa porque eu e as "amélias" resistentes (que já não são muitas!!!) estamos cheios de saudades vossas!!!

Beijinhos e abracinhos!!!!
Profª Graça

Reciclar papel "passo a passo"

Aqui vai uma "achega" à postagem do Gustavo Francisco que está extraordinária.


Como fazer papel reciclado


  1. Rasgamos 3 a 4 folhas de jornal em pedaços pequenos (com menos de 3 cm de lado) e colocamos todos num balde com cerca de litro e meio de água quente.
  2. Desfazemos com a varinha mágica, em pequenas quantidades de cada vez. Caso não haja varinha, deixamos as folhas em água de um dia para o outro, utilizando, então, as mãos para desfazer o papel.
  3. Depois de desfeitas as folhas juntamos mais cerca de um litro de água, para a pasta ficar quase líquida.
  4. Agarramos na peneira e no quadro móvel juntos, um contra o outro e mergulhamos verticalmente os dois elementos (peneira e quadro móvel) na pasta.
  5. Rodamos lentamente o conjunto até ficar, em posição horizontal, debaixo da água com polpa, de modo a que o quadro móvel (armação) fique por cima da peneira (molde). A polpa deve ficar sobre a rede de modo uniforme.
  6. Levantamos lentamente o conjunto, depois de o ter mantido algum tempo em posição horizontal.
  7. Deixamos escorrer a água para dentro da bacia e absorvemos. Depois tiramos com cuidado o quadro móvel de cima da peneira.
  8. Colocamos a peneira e pasta sobre um pano humedecido, e retiramos a peneira com cuidado, ficando o papel sobre o pano.
  9. Pomos outro pano húmido em cima da folha e escorremos a restante água, fazendo pressão com o painel em madeira.
  10. Retiramos um dos panos e…
  11. Já está! Agora é só deixarmos secar bem, pendurando o pano com a folha de papel numa corda. Assim que estiver seco separamos a folha de papel do pano.
  12. Podemos ainda usar a nossa imaginação, colorindo o papel juntando papeis de diversas cores, ou juntando, por exemplo folhas ou pétalas secas, pequenas sementes ou miçangas.


Informação retirada do site: http://www.mun-trofa.pt/ambiente/desdobraveis/papel-reciclado.html



domingo, janeiro 18, 2009

Dia de Reis


No dia 7 de Janeiro a nossa turma mais as turmas da professora Fernanda e da professora Helena festejaram o dia de Reis. Com as coroas feitas na Expressão Plástica, partimos da escola e cantámos as janeiras em vários sítios. Em troca de cantarmos, recebemos guloseimas. Alguns locais onde passámos foram a tipografia da Mãe Paula, a loja dos pais da Bruna Filipa e o café do avô da Bruna Alexandra. No fim fomos cantar os Reis à Junta. Eu adorei tudo neste dia: desde cantar os Reis até… receber guloseimas!


Gustavo Francisco
18/01/2009

Ficha de Leitura


Título do livro: O meu primeiro álbum de Poesia
Autor(a): (Vários autores)
Ilustradora: Danuta Wojciechowska
Ano de Edição: 2007
Editora: Dom Quixote
Tipo de texto: poesia
Personagens principais: João e Maria
Outras personagens: a cotovia
Tipo de leitura: romance

O livro que li falava de:

Este livro tinha mais ou menos 30 histórias todas elas em poesia e feitas por vários autores, entre eles Fernando Pessoa e Luísa Ducla Soares.
A história que eu gostei mais foi a história de um menino chamado João que estava a dormir e um senhor não queria que ele acordasse e mandava calar tudo o que ouvia.
Eu aconselho este livro a toda a gente!

Gustavo Francisco 18/01/2009

Reciclar Papel


Materiais:

1 recipiente grande
Bacias
Folhas de jornal
1 esponja
Panos
Varinha mágica
Água quente
Molduras de reciclagem
Confetis ou sementes


Procedimento:

Primeiro, devemos rasgar bocadinhos de papel de jornal até encher uma bacia. Pode repetir esta acção conforme as folhas que quer (uma bacia corresponde a uma folha).
Adicione na bacia água a ferver até o papel estar molhado, deixe arrefecer e com cuidado amasse o papel. Quando obtiver uma pasta junte tudo num recipiente um pouco maior, adicione água e bata tudo com uma varinha mágica. Mergulhe as molduras de reciclagem na água e quando as levantar deixe a água escorrer.
Limpe as molduras com uma esponja e por último vire com cuidado a moldura para cima de uma folha de jornal (por baixo da folha de jornal deve por um pano) e deixe secar. No fim terá o seu papel reciclado!

Sugestão: antes de mergulhar as molduras na água pode adicionar na pasta de papel confetis, ou por exemplo sementes porque assim o papel ficará mais bonito (e também não deita fora os confetis que sobraram do Carnaval)! Não se esqueça… recicle!

Trabalho realizado pelos alunos do grupo D: Gustavo Francisco, Bruna Filipa, Paulo Nuno e Jorge Gabriel.
18/01/2009

sexta-feira, janeiro 16, 2009

Jornal "O JUVENIL 21" - Dez/08

segunda-feira, janeiro 12, 2009

Ainda a neve... (por Gonçalo)

Eu, o João Pedro e o Ricardo no sábado, dia 10, fomos ao Sameiro ver o que restava do nevão. Fomos com os meus pais.
O Ricardo divertiu-se à brava. Vejam só quem foi a sua vítima!!! eheheheheh!!!

A minha mãe não nos deixou brincar lá muito. É que à noite tinhamos o Jantar da turma.





domingo, janeiro 11, 2009

O DIA DE REIS (por FILIPA)

No dia 6 de Janeiro fomos cantar os Reis. Fomos cantar os Reis a muitos sítios, como: à gráfica, ao "Tubo azul", a dois cafés e à Junta de Freguesia de S.Victor. No regresso à escola, como já passava um bocado das 3:30, a professora Graça não pode dar os doces, mas não fez mal, porque no dia seguinte a barriga ainda esperava.
Foi um dia doce!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Trabalhar com o compasso (por FILIPA)

No dia 8 de Dezembro trabalhámos com o compasso. Fizemos tudo à base de circunferências e semi-circunferências . Fizemos uma rosácea cada um e um animal à escolha. Ficaram todos um espectáculo!!!
Agora já sei fazer circunferências, e tu?

Trabalhar com o compasso

No dia 8 de Janeiro trabalhámos com o compasso... Foi muito interessante! Com circunferências e semi-circunferências fizemos rosáceas e desenhámos um animal à nossa escolha.
Aqui ficam alguns exemplos do nosso trabalho.